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Após momento de maior tensão, Planalto e Congresso buscam entendimento

9 de julho de 2025
in ECONOMIA, Meio Ambiente, POLÍTICA
Home ECONOMIA
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Após momento de maior tensão, Planalto e Congresso buscam entendimento Líderes da Câmara demonstraram vontade de retomar relação com o governo após revezes nas redes, sob temor de travar pautas do Legislativo atualizado Compartilhar notícia Após chegarem à beira de uma crise institucional, o Planalto e o Congresso voltaram a enxergar pontos de convergência.

A reunião de líderes da Câmara dessa terça-feira (8/7) foi marcada por afagos de ambas as partes, e terminou com a perspectiva de a Casa aprovar um projeto de corte de isenções fiscais, que ajudará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a fechar as contas do governo.

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Outro indicativo de que o diálogo está aberto entre os Poderes foi a reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), ocorrida na noite dessa terça na residência oficial da Câmara, em Brasília.

Eles se reuniram pela primeira vez, desde o acirramento da crise após a derrubada do decreto de Lula sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

📊 Fatos e Dados

Antes da reunião de líderes, no Congresso, parlamentares relatam que o clima era de tensão.

Os parlamentares não sabiam se Hugo Motta dobraria a aposta no embate contra o governo Lula, pautando a anistia ao 8 de Janeiro, ou se apresentaria opções de convergência.

Os caciques da Casa entendem que saíram perdendo na briga com o Planalto pela opinião pública, diante da campanha da esquerda sobre a resistência do Legislativo em taxar os mais ricos enquanto possuem privilégios em cotas bancadas.

Segundo líderes ouvidos pelo Metrópoles, houve uma espécie de acordo informal para não falar sobre a campanha crítica ao Congresso.

🌍 Contexto e Relevância

Não era de interesse do governo ou do Centrão que o assunto viesse à tona, até porque parlamentares desse grupo estavam ávidos por destravar projetos da sua própria pauta.

E trabalhar esse tipo de projeto em meio a uma guerra entre Poderes torna-se mais complicado.

📊 Informação Complementar

Negociação
Motta questionou os líderes governistas sobre quais projetos o Planalto precisa aprovar no âmbito fiscal, e resolveu-se que a Câmara votaria pelo menos a urgência do projeto que corta linearmente isenções fiscais.

Dessa forma, a Fazenda já poderia começar a contar com mais arrecadação, diante da derrota imposta pelo Congresso com a derrubada do reajuste do IOF.

O governo, por sua vez, também afagou o centro.

Partiu de emissários do presidente Lula o pedido de votação do projeto que simplifica o licenciamento ambiental, pauta que divide a Esplanada.

Não ficou claro se a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, originalmente contrária à proposta, deu aval para o andamento do texto.

Há também previsão de votação do projeto que cria o programa Especial de Sustentabilidade da Indústria Química (Presiq), a pedido de um líder do Centrão.

A guerra entre o Congresso e o Planalto começou por causa da edição do decreto que reajustou o IOF, visando arrecadar quase R$ 20 bilhões.

Motta pautou e derrubou o texto “de surpresa”, e o governo acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) e partiu para o dabate público.

Nas redes sociais, o presidente da Câmara foi alvo de críticas e teve as contas do seu mandato escrutinadas.

Perfis progressistas fizeram postagens apontando suposta contradição entre o discurso de corte de gastos e o custo do seu gabinete, e ainda sua atuação para aumentar o número de deputados federais.

O debate irritou o chefe e os líderes do Centrão na Casa.

Conciliação no STF Relator do processo na Corte, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu tanto os decretos do governo federal que aumentaram IOF quanto a decisão do Congresso Nacional que havia derrubado o reajuste do tributo.

Ele convocou uma audiência de conciliação para o dia 15 de julho.

O Planalto tem dito que lutará para retornar ao valor editado ainda no primeiro decreto, antes do recuo da Fazenda feito originalmente para agradar ao Congresso.

Moraes ressaltou ainda que o objetivo de realizar audiência de conciliação é “pautar as relações dos Poderes Executivo e Legislativo no binômio independência e harmonia”.

Na reunião dessa terça, entre Haddad, Motta e Alcolumbre, a necessidade de se chegar a um possível entendimento antes da audiência no STF foi um dos temas abordados.

O ministro da Fazenda deixou a residência oficial da Câmara, por volta das 22h30, sem dar declarações.

Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, na manhã dessa terça, ele adiantou que se reuniria com Motta e ponderou sobre o papel do presidente da Câmara: “Eu não tenho nem o direito de ter relação estremecida com o presidente da Câmara, porque ele é um poder institucional.

O Brasil depende da boa condução dos trabalhos dele.

Eu sou ministro, não tenho mandato.

Estou colaborando na medida das minhas possibilidades e das minhas limitações.

[…] Eu nunca saí de uma mesa de negociação.

Eu só saio com acordo”, disse Haddad.


Fonte: metropoles

09/07/2025 10:18

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