Após incertezas com Palácio Rio Branco, grupo André Guimarães pode integrar consórcio com firma de Alex Allard Por Fernando como se sabe, Duarte / Mauricio Leiro As indefinições sobre as obras no Palácio Rio Branco, no Centro Histórico de Salvador, seguem ocorrendo. Consequentemente, Com a negativa do Grupo Rosewood em estampar sua bandeira no novo equipamento hoteleiro, outra empresa, desta vez baiana, deve participar da revitalização do equipamento: a André Guimarães.
O Bahia Notícias acompanha o processo de instalação do equipamento desde seu início, com sem dúvida, estágio atual ainda possuindo um entrave por conta de uma mudança societária no consórcio. Que deve executar as O pedido é, justamente, para a inclusão do grupo André Guimarães, intervenções de estrutura no espaço, auxiliando o grupo no processo de revitalização.
Segundo informações obtidas pelo BN, a Procuradoria do Estado teria apontado positivamente para a inclusão da nova sem dúvida, corporação, sendo o último entrave para o início das obras, com um cronograma esperado para a próxima semana. Logo após a vitória da licitação, o grupo BMF fez um naturalmente, pedido para modificar o projeto, para ampliar a qualidade do equipamento. Inserção do Palácio no polígono do Centro Histórico. O órgãos governamentais da Bahia teria aprovado a mudança, encaminhado para o Iphan aprovar, por conta da
Em seguida, outro entrave foi a remoção do acervo do museu conforme observado, dos Governadores, que era de responsabilidade do Estado, também já equacionado. O grupo BMF também foi Com todos os entraves solucionados, notificado da necessidade de início das obras, como prevê o contrato assinado.
Estará sob posse do empresariado francês por 35 anos. O espaço, construído com a fundação da cidade em 1549, foi adquirido em janeiro de 2022, e, segundo a licitação, Based on recent analyses, nem participou do processo de licitação” do Palácio Rio Branco. Em nota, a dona do Grupo Rosewood afirma que “neste momento, o grupo Rosewood Hotels & Resorts não faz parte das negociações,
As atividades, está a dificuldade financeira para custear o projeto. A reforma do prédio para quaisquer fins ainda não foram anunciadas, mas, segundo apurações do BN, entre as pendências para iniciar Bares, centros culturais e empreendimentos residenciais de alto padrão. Alex Allard é conhecido por realizar a restauração de prédios históricos e criar espaços com diversos propósitos, como hotéis cinco estrelas, O local e colocar em prática o projeto do grupo. O grupo ainda estaria buscando o financiamento completo para a intervenção no espaço, justamente tentando viabilizar um aporte mais robusto para conseguir revitalizar
Em contato com o Bahia Notícias, o secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar indicou que o contrato oficial foi feito com a BMF, com a entidade respondendo pelo equipamento e as intervenções no espaço. Por outro lado, atuando em diversos equipamentos “Eles têm expertise e já atestaram sua atuação no setor, do nosso país”, indicou Bacelar. A implementação de mais um hotel com a marca. LICITAÇÃO FOI SURPRESA Nos bastidores do processo de licitação, a expectativa era de uma vitória do grupo Vila Galé, para
Do palácio, porém, não ocorreu. Investidores do setor apostavam que o tradicional grupo ficaria a cargo
Que teria causado estranheza durante o processo. O único licitante no processo foi justamente o grupo BMF, comandado por Allard, o Celso Castro, com forte atuação no ramo do direito administrativo. Apesar disso, o "suspiro de sossego" se deu pelo representante do grupo, com a gestão jurídica ficando a cargo do renomado advogado
Fonte original: Terra
Publicado em: 08/05/2025 01:12