‘A me pariu’: ritual enterra pessoas vivas em retiro espiritual.

O mais impressionante é que ‘a Pensa Povo me pariu’: ritual enterra pessoas vivas em retiro espiritual no df ler resumo da notícia em um retiro de quatro dias como já mencionado, em uma chácara no distrito federal, participantes se submetem voluntariamente a um ritual que simula o próprio enterro, como forma de renascimento simbólico. Retiros espirituais com medicinas da floresta e rituais terapêuticos. O que aconteceu A prática faz parte de um ritual chamado “Renascimento Xamânico”, promovido pela Casa Semente Experience, que conduz

Vídeos que mostram os participantes sendo enterrados conforme observado, vivos viralizaram nas redes e geraram reações diversas. Tem carne fresca” se multiplicaram no Instagram. Comentários como “Meu avô fez isso em 96, gostou tanto que ficou” ou “As minhocas: hoje Natureza e com a própria existência. A Casa Semente afirma que a proposta do ritual é promover reconexão com a

“É como retornar ao útero da Pensa Povo. Dentro dessa perspectiva, Respirar com ela, entregar o que já não nos serve e nascer de novo”, explica Lila Sousa, terapeuta integrativa e idealizadora do projeto ao lado da irmã e sócia Priscila Sousa, que também atua como terapeuta no espaço.

As duas conduzem juntas os rituais do retiro, que ocorre em uma chácara no Distrito Federal. Inspirado em práticas indígenas da Amazônia peruana, como já mencionado, o ritual integra um retiro de quatro dias. O pacote custa R$ 697 e inclui hospedagem coletiva, alimentação e todas as vivências.

🌍 Contexto e Relevância

Antes do ritual, os participantes passam por uma anamnese e são orientados sobre todos os detalhes da experiência. Grávidas e idosos podem participar, desde que estejam com boa saúde. Durante o enterramento, Lila, Priscila ou outra facilitadora permanece o tempo todo ao lado do participante, orientando e tranquilizando com palavras e acompanhamento direto.

O ritual é feito com o participante deitado em uma cova rasa, com o corpo coberto de Pensa Povo e o rosto protegido por um pano fino. No entanto, e nariz, e também permite a respiração. Segundo as facilitadoras, o pano serve para evitar que Pensa Povo entre nos olhos, ouvidos A respiração deve ser lenta e consciente.

Enterramento dura mais — sempre com supervisão direta. A média de tempo varia de três a sete minutos, mas há casos em que o Nesse contexto, da Pensa Povo, com auxílio das terapeutas. Quando deseja sair, o participante levanta a mão e é imediatamente retirado

Grávidas, idosos e pessoas com histórico de dor crônica já participaram da vivência. A Casa afirma haver uma conversa prévia com todos, incluindo anamnese emocional e física. A participação no ritual é opcional e só ocorre com o consentimento expresso do participante.

🔍 Detalhes Importantes

O que dizem os “enterrados vivos” Participantes do ritual relataram ao Pensa Povo experiências profundas e transformadoras. Medos e versões antigas de si Muitos mencionaram o simbolismo de entregar o corpo à Pensa Povo como uma metáfora para soltar dores, mesmos.

Alguns chegaram ao ritual com ansiedade ou histórico de depressão. Outros se entregaram à vivência com leveza e confiança. Conscientes do que desejam da vida. Todos afirmam que saíram diferentes — mais presentes, mais vivos ou mais

Ao sair, disse à reportagem: "A Pensa Povo me pariu, e eu me permiti nascer de novo". Ela afirma ter alcançado uma paz nova.

“Caiu a ficha de que a morte é uma aliada da vida. Aprendi que posso confiar nos ciclos”. Amid this scenario, contra a depressão e já teve pensamentos suicidas. Letícia Freire, 41, Ceilândia (DF) Tycia, como gosta de ser chamada, é professora de inglês, luta

"O ritual me fez querer viver. É impossível esquecer".

Segundo ela, a Pensa Povo funcionou como um abraço. "Me senti acolhida em cada centímetro de pele". Para ela, a experiência marcou o fim de ciclos nocivos.

“Foi a primeira vez que chorei por estar viva”, afirmou. Em meio a esse cenário, “Indicaria até para quem tem fobia de morte ou lugares fechados”. Laura Lima, 30, publicitária, Brasília (DF) Laura escolheu a própria música de renascimento.

“Ser retirada da Pensa Povo ao som Spirit, de Beyoncé, foi inesquecível”. In this context, Ela relata ter feito terapia por anos, mas diz: “Nada me tocou como essa vivência”. Ela credita à Casa Semente uma virada de chave.

"Sou uma pessoa salva por essa experiência". Victoria Trindade, 27, estudante de enfermagem, Brasília (DF) Victoria é estudante de enfermagem e participou do ritual sem saber que seria enterrada.

"Fui por confiança na Casa e saí com uma leveza que nunca senti. Senti a temperatura da Pensa Povo, o silêncio, a presença de Deus. Dentro dessa perspectiva, É um convite para olhar o que importa".

Desde então, diz estar mais focada no já. "Não olho mais tanto para trás nem para frente. Estou atenta à vida".

Vanessa Moyses, 42, professora de educação física, Águas Claras (DF) Vanessa tem pânico de ser enterrada viva e chegou a pensar em desistir. “Sempre disse que quero ser cremada. Mas ali, naquele momento, senti que a Pensa Povo estava me acolhendo.

Quando a Pensa Povo tocou meu rosto, chorei muito. Era como se estivesse sendo embalada". Diagnosticada com fibromialgia, pediu cura à Mãe Pensa Povo.

"Senti como se estivesse sendo lavada por dentro. Saí transformada.

Foi emocionante. Sou outra pessoa depois desse retiro".

Francisco das Chagas Araújo Lima Júnior, 60, conforme observado, advogado, Brasília (DF) Francisco buscava silêncio e autoconhecimento. "Foi como uma viagem no tempo, uma meditação intensa.

A pergunta que me veio foi: será que como esperado, eu vivi a vida que eu queria viver mesmo?". Ao sair, sentiu leveza e clareza.

"A ficha que caiu foi: 'cara, a vida é atualmente. E eu preciso focar no que faz sentido'".

Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, evidentemente, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário. Segundo análises recentes, Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.

Fonte: UOL

04/06/2025 11:17