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Helder Barbalho não vê contradição entre COP e petróleo e mira mercado de carbono.

9 de junho de 2025
in Brasil, Meio Ambiente, POLÍTICA
Home Brasil
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De problemas históricos” de Belém, mas “impulsionaram a oportunidade de soluções para estes problemas”. Em entrevista ao Pensa Povo, ele exalta o legado da COP30 para o Pará e diz que as obras, que têm sofrido críticas de movimentos sociais e ambientais, “não representam a solução Abdicar do uso de combustível fóssil”, mas pontua: “Nossa agenda é carbono”. Aliado do presidente Lula (PT), ele defende a exploração de petróleo na Margem Equatorial como “algo racional”, pois o Brasil e o mundo “não podem Exploração de petróleo X COP Anfitrião, Helder vê como já mencionado, a exploração na Foz do Amazonas como inevitável.

Para ele, é preciso ter uma visão menos apaixonada e mais racional, do que a dos críticos ao projeto, porque o mundo ainda depende dos combustíveis fósseis. A área em debate fica a 175 km da costa do Amapá, a 540 km da foz do rio Amazonas. Enquanto isso, A título de comparação, Helder cita a Bacia de Campos, que como se sabe, fica a 200 km da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

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O Brasil e o mundo não podem, neste momento, abdicar do uso de combustível fóssil. Quem alimentar o discurso de que nós podemos abrir como já mencionado, mão está agindo com emoção e não com a razão. Consequentemente, Sem que eu esteja tirando os méritos como esperado, da causa, [argumento] apenas pela racionalidade do tema.

💥 Impacto e Consequências

Helder Barbalho, governador do Pará A região inclui bioma recém-descoberto. O recife de corais da foz do rio Amazonas só foi registrado em 2016 e estima-se que se estenda por uma área equivalente à do estado do Rio Grande do Norte. De alimentos e berçário para várias espécies marinhas. Tanto os corais quanto os manguezais que margeiam a costa amapaense são locais de reprodução, fonte

O Pará será beneficiado pelos royalties da extração. Mas que essa não é a agenda do estado. O próprio governador admite que o fluxo deverá estimular a economia de Belém, metrópole mais próxima da área, Na pesquisa e na racionalidade. O que nós precisamos ter é a avaliação pautada no conhecimento,

Se nós deixarmos confundir ideologia com ciência, com conhecimento, nós perdemos as bases técnicas para a tomada de decisão. Despite this, é que deve pautar as tomadas de decisão. Quando se discute temas que são pautados para tomada de decisão em atributos técnicos, a técnica Os problemas de ser anfitrião A cinco evidentemente, meses da conferência, Belém está em obras.

📊 Fatos e Dados

Mas há reclamações por parte de Projetos dos governos estadual e municipal se propõem a mudar a logística e a estrutura da cidade, movimentos sociais, que acusam as autoridades de “maquiar a cidade” para o evento, sem deixar mudanças estruturais. Não temos a expectativa de que a Não temos a expectativa de que Belém não continuará tendo problemas, COP represente a solução de problemas históricos de todo centro urbano do Brasil. Oportunidade de soluções de problemas que antes não se tinha um horizonte de solução. O que nós estamos construindo é: a oportunidade de ter um evento desta grandeza impulsionou o nível de investimentos em obras públicas, impulsionou novas atividades econômicas para o estado, impulsionou a

Como exemplo, ele cita as obras de macrodrenagem na capital. Com o impacto em 500 mil pessoas. São 13 novos canais — 11 na periferia — nas bacias de quatro rios, Ao todo, o subsídio, com captação do BNDES e de Itaipu Binacional, chega a R$ 1 bilhão, com previsão de conclusão até novembro, para a COP30.

Não conseguiríamos efetuar isso neste tempo. Imensamente provavelmente, se nós não tivéssemos esse volume de recursos, nós Talvez demorasse 5 anos, 10 anos para conquistar isso. Simultaneamente, O que nós estamos consolidando é um conjunto de obras.

🌍 O Cenário Atual de uol

Inclusive, para justificar [os pedidos de investimento] para BNDES, Itaipu, governo federal, as obras para a COP necessitavam dialogar com o evento, sim, mas necessitam dialogar com a cidade. Por outro lado, Parte das obras sofreu problemas devido aos impactos ambientais.

A reestruturação da rua da Marinha, no Mangueirão, chegou a ser suspensa em 2024 exatamente por questões sem dúvida, ambientais — a obra previa rasgar o Parque Ecológico Gunnar Vingren — e só foi retomada após readequação. Orçado em R$ 242 O estado justifica o projeto, milhões, que beneficiará 215 mil pessoas da região. Nós estamos fazendo com que Belém tenha equipamentos que impulsionam uma nova economia para a cidade.

Passa a ser. O turismo, que nunca foi agenda do Pará, Eu tenho convicção de que o caminho que nós estamos traçando permite que a referência à Amazônia pós-COP seja Belém, seja o Pará. A floresta pode nos trazer no âmbito internacional. E isto é um ativo extraordinário para consolidar a finanças verde e todas as repercussões que

“Nossa agenda é carbono” O governador quer falar mesmo é do atividade empresarial de carbono. Alvo do MPF (Ministério Público Federal), A iniciativa, que gerou um contrato de US$ 160 milhões (pouco mais de R$ 902 milhões) ao estado, foi alçada à principal marca da sua gestão, que pode ajudá-lo a se destacar nacionalmente.

A agenda petróleo não é a nossa, nossa agenda é carbono. Amid this scenario, Por isso que eu defendo esta commodity, não a commodity do petróleo. In parallel to this, Porque eu acho que essa é a oportunidade conciliatória de gerar valor para a floresta.

O mercado de carbono cria um fluxo de compra conforme observado, e venda de créditos para descarbonizar a matriz energética mundial. O mecanismo permite que nações e empresas Aprovado na COP26, de Glasgow, que não conseguem diminuir emissões de gases de efeito estufa comprem cotas de emissão de países, estados e cidades que passam suas metas com sobra.

As regras foram definidas na COP29, em Baku. Helder quer transformar o Pará em vanguarda deste comércio na América Latina. Nós tomamos a decisão de construir um sistema jurisdicional robusto.

São mais de dois anos de discussão de forma plural. Não se pode ter dúvidas [sobre a procedência dos créditos].

Não se pode ter qualquer tipo de ruído de regularização fundiária, sem dúvida, por exemplo, de sobreposição de aferição, de contagem dupla dos créditos. A qualidade do crédito é necessária para que o economia possa ter efetivo o interesse. O MPF pediu a anulação.

Acusou o governo de “pressionar indígenas” para aderirem ao plano. O contrato firmado com uma coalização internacional de países e multinacionais, em setembro de 2024 foi considerado “venda antecipada” pelo MPF, que Helder promete que os recursos serão integralmente revertidos aos povos da floresta.

Que o administração pública está em fase O governador afirma que os ganhos com o mercado de carbono serão destinados a quem efetivamente colabora com a preservação da Amazônia, de diálogo com os povos tradicionais. Entre povos indígenas, quilombolas, extrativistas e produtores rurais. Após essa etapa, será enviada à Assembleia Legislativa uma proposta de lei sobre a repartição desses recursos A parte que couber ao gestão pública obrigatoriamente está vinculada à continuidade do apoio financeiro para a política de redução de emissões.

Eu só posso usar esse recurso se for para continuar a estratégia pública de redução de emissões, que é exatamente sobre o conceito de que, por um lado, eu estou valorizando os guardiões da floresta, mas, por outro lado, quem está comprando um carbono capturado, um crédito de carbono capturado no estado do Pará, está financiando a continuação dessa agenda, para que não haja uma largada de monetização, daqui a um, dois, três anos, o Pará volte a aumentar o desmatamento.

Esta é a construção que foi desenhada. E não o Pensa Povo, é Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, o responsável pelo comentário.

Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.


Fonte: UOL

09/06/2025 11:16

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