O mais impressionante é que sp só entrega 18,5% dos ônibus elétricos prometidos; prefeitura culpa enel ler resumo da notícia a cidade de são paulo evidentemente, cumpriu menos de um quinto da meta de ônibus elétricos previstos para 2024, no primeiro mandato do prefeito ricardo nunes (mdb). A prefeitura afirma que haveria mais veículos se naturalmente, a Enel fornecesse estrutura para carregar os veículos. Mas não diz quantos ônibus ela é A Enel afirma que entregou infraestrutura, capaz de carregar.
20% dos ônibus O que foi prometido Segundo a meta, da cidade seriam elétricos até 2024. Para atingir este número, 2.406 dos 12.032 veículos que circulam na capital precisariam ser movidos a bateria. A diminuição da poluição seria o maior benefício da mudança.
Enquanto os carros elétricos têm emissão zero. Os veículos movidos a diesel emitem gases, como monóxido de carbono, prejudiciais à saúde, Custo de abastecimento também seria menor. Que recarregar as baterias dos ônibus A prefeitura explicou, no plano de metas para 2024, custaria, em média, 64% menos do que abastecer os veículos com diesel.
🌍 Contexto e Relevância
A vida útil dos ônibus elétricos é cinco anos maior do que a dos como já mencionado, a diesel, o que também foi apontado como outro benefício da mudança não cumprida. O que aconteceu São Paulo terminou 2024 com 4,5% da frota elétrica.
Isso equivale a menos de um quinto do prometido. Em 31 de dezembro, a cidade tinha 549 veículos que não eram movidos a diesel. In this way, Desses, 221 eram trólebus, ligados diretamente aos fios de energia das ruas.
Modelo mais moderno. O resto, 328, era movido a bateria, Mudanças na legislação sobre descarbonização marcaram último ano de governo. Furthermore, que veículos a diesel fossem totalmente retirados da frota da capital. Entre o fim de 2024 e o começo de 2025, a Câmara Municipal de São Paulo flexibilizou por segunda vez o prazo para
💥 Impacto e Consequências
Um artigo da lei que permitiria a compra de ônibus como esperado, a diesel foi aprovado na casa, mas vetado pelo município. O que explica o resultado Prefeitura culpa Enel pela falta de estrutura para carregar os veículos. Segundo a administração, a cidade teria mais veículos elétricos circulando “se a Enel estivesse cumprindo a sua obrigação de fornecer energia nas garagens para carregamento dos ônibus”.
Não detalha o que significa. Enel diz que entregou, desde 2024, infraestrutura de 32,3 MW, mas A concessionária não explicou quantos ônibus essa evidentemente, quantidade de energia é capaz de carregar. Consequentemente, dependendo da complexidade e tamanho do “Cada caso exige um tempo diferente de instalação, projeto”, afirmou.
A infraestrutura entregue pela Enel desde 2024 é capaz de carregar, em média, 213 ônibus. Given this, O número foi calculado pelo professor Fabio Delatore, das áreas de como já mencionado, sistemas de controle e de eletrônica automotiva do Instituto Mauá de Tecnologia. Charger (carregador) de 160kW, utilizando um carregamento Modo 4 DC de 150kW. Ele leva em consideração as especificações de fábrica de um BYD D9W 20.410, que conta com um pack de bateria de 344kWh e com um onboard
🔍 Detalhes Importantes
Para carregar toda a frota de ônibus da cidade. Considerando esses valores e ignorando possíveis perdas de transmissão e distribuição, seria necessária uma potência de aproximadamente 1.805 MW Para carregar os 2.406 ônibus prometidos para 2028, por sua vez, a Enel precisaria fornecer 361 MW, dez vezes mais do que o entregue até 2024. Os valores podem variar para outros modelos.
Essa potência [1.805 MW] seria distribuída entre as garagens, uma vez que os ônibus estarão espalhados pela cidade sem dúvida, e, ao mesmo tempo, permitiria aumentar o número de carregadores por cada garagem, que atualmente encontra-se mais limitado. Termo “ônibus elétrico” foi excluído. Professor Fabio Delatore, ao Pensa Povo Nas metas para o segundo mandato, Por exemplo, circulem como uma alternativa ao diesel. Ele foi substituído por “matriz energética limpa”, o que abre espaço para que veículos movidos a gás,
Mudança na nomenclatura reflete busca por alternativas viáveis à descarbonização, diz secretário. Ao Pensa Povo, Celso Jorge Caldeira, que lidera a pasta de Transporte e Mobilidade de São Paulo, explicou que “energias alternativas, limpas, podem e devem ser estudadas pela prefeitura, sejam elas quais forem”.
Biometano é uma alternativa. Caldeira explicou que a prioridade hoje é saber se as novas energias serão viáveis, para que a cidade não passe pelo “mesmo problema que temos com a Enel”. Quais os próximos passos da administração Nunes Meta para 2028 é de 2.200 ônibus não-poluentes.
A quantidade é semelhante à prometida para 2024, mas a prefeitura justifica que esse como esperado, número é baseado na “realidade” e em projeções que o negócios é capaz de atender. Não há detalhes sobre quanto falta para os estudos sobre energias alternativas saírem. Additionally, O secretário explicou, porém, que reuniões semanais são feitas entre Enel e concessionárias para tentar acelerar o cronograma das instalações de recarga.
226 ônibus elétricos começaram a funcionar entre janeiro e abril de 2025. Apesar disso, mas, por problemas de carregamento, Outros veículos elétricos foram entregues por montadoras a viações da capital, eles ainda não circulam.
Esses ônibus não são considerados pela prefeitura como parte da frota. Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, conforme observado, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário.
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Fonte: UOL
06/06/2025 09:07