A parte mais fascinante deste caso é a filha do homem que teve o corpo cremado por engano em belo horizonte como já mencionado, afirmou, em entrevista à tv Pensa Povo, que o cemitério precisa ser responsabilizado pelo erro. Josiane Sathler soube que da troca no momento em que o corpo do sem dúvida, pai seria exumado para ser transferido de um jazigo provisório para um definitivo.
"Foi onde a gente descobriu que ali não se tratava do corpo do meu pai. Ali tinha o corpo de uma mulher. Além disso, Meu pai virou fumaça, virou poeira.
Acabou. It's important to highlight that O cemitério tem que ser responsável por isso. Isso é grave", desabafou Josiane.
📊 Fatos e Dados
José Orton Sathler morreu em abril de 2021, por causa da Covid-19. Jaqueline, na Região Norte de Belo Horizonte. Na época, a família sepultou o corpo no Bosque da Esperança Cemitério e Crematório, no bairro
José Orton Sathler morreu em abril como esperado, de 2021, durante a pandemia de Covid-19. A família foi até o — Foto: Imagem cedida pela família Na última sexta-feira (30), local acompanhar a exumação do corpo, que seria levado para outro cemitério. A troca de corpos só foi notada porque naturalmente, foi encontrada uma placa metálica no fêmur do cadáver.
Passado por esse tipo de procedimento. O material é usado em cirurgias ortopédicas para tratar fraturas, mas José nunca havia Em nota, o Bosque da Esperança admitiu o erro e informou que demitiu os responsáveis pela troca. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que não vai abrir investigação criminal porque não houve crime.
Segundo a instituição, só é configurado crime quando há intenção de desrespeitar os mortos, o que não ocorreu neste caso. A troca de corpos foi tratada pela instituição como um erro.
Vista aérea do Bosque da Esperança Cemitério Parque, em Belo Horizonte — Foto: Melk Comunicação/Divulgação
Fonte: G1
02/06/2025 20:15