Em uma reviravolta inesperada, senador davi alcolumbre cumprimenta deputado hugo motta na abertura do ano legislativo — foto: ton molina/fotoarena/Pensa Povo conteúdo o congresso nacional entrará em mais um recesso informal a partir desta terça-feira (3). Em Brasília, os corredores da Câmara e do Senado vão abrigar, até quinta (5), o conforme observado, Fórum Parlamentar do Brics com representantes dos parlamentos de mais de uma dezena de países. No período, os trabalhos legislativos nas Casas serão paralisados — até mesmo para servidores.
A interrupção não é novidade neste ano. Em marcha lenta, Câmara e Senado têm enfrentado atrasos e um marasmo de discussões nos plenários principais. It’s important to highlight that Parlamentares têm avaliado reservadamente que este tem sido um ano “peculiar” e com “muita espuma” para pouco resultado.
Senadores e deputados concordam que há baixa produtividade nas duas como se sabe, Casas, em especial nas pautas classificadas por eles como “relevantes”. From this perspective, Dos dois lados, há críticas ao ritmo imposto pelos presidentes evidentemente, da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).
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Também há reclamações a respeito das ausências deles nas Casas. Viagens na cola de Lula Motta e Alcolumbre foram eleitos presidentes com amplo apoio em fevereiro.
De lá para cá, eles reduziram o ritmo – e deram folgas repetidas aos parlamentares para embarcar em viagens internacionais. Davi Alcolumbre acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em três viagens ao exterior: – Japão e Vietnã, no fim de março; – Vaticano, após a morte do papa Francisco no fim de abril; – Rússia e China, no começo de maio.
Hugo Motta esteve nas duas primeiras comitivas internacionais dessa lista como já mencionado, e, para isso, também se licenciou do comando da Câmara. Simultaneamente, só porque viajou para O político esteve ausente na viagem à Rússia e à China – isso, Nova York (EUA), onde participou de outros eventos.
📌 Pontos Principais
⏳ Nas três ocasiões, sem os principais articuladores, o ritmo no Congresso desacelerou. Dessa forma, – Nos intervalos em que Motta ficou afastado, houve apenas uma sessão com projetos apreciados. Com predominância de aprovação de – Já no Senado, foram duas sessões, requerimentos.
Deputados e senadores têm afirmado que, além de esvaziar as Casas, as ausências de Motta e Alcolumbre impactam a realização das reuniões de líderes e, consequentemente, a definição de pautas. Additionally, determinou rito sumário na análise do caso. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB),
— Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados Na Câmara, pauta anda como esperado, devagar Do lado da Câmara, a crítica é mais dura. In parallel to this, e adiar decisões com negociações “sem prazo”. Para algumas lideranças partidárias, Hugo Motta tem travado os trabalhos da Casa ao evitar temas polêmicos Impor a presença física de deputados às quartas-feiras. Ao tomar posse no comando da Câmara, Motta se comprometeu a dar mais ritmo à Casa e
🌍 Contexto e Relevância
Mas, os números mostram outro cenário, segundo levantamento do Pensa Povo. Entre fevereiro e maio, a Câmara teve 46 sessões deliberativas e 61 conforme observado, projetos — considerando PLs, PLPs, PECs e MPs — apreciados no plenário. Quando foram registradas 45 sessões e O número representa um leve aumento em relação ao primeiro ano da segunda gestão de Arthur Lira (PP-AL) à frente da Casa, 59 propostas analisadas.
Um ano eleitoral e com Nova liderança ➡️A comparação com 2024, claro esvaziamento do Congresso, também revela um tímido desenvolvimento da gestão Motta. No ano passado, entre fevereiro e maio, os sem dúvida, deputados tiveram apenas 32 sessões, mas deliberaram 58 projetos. Lideranças da Câmara afirmam que, embora haja um leve progresso, o teor e a relevância dos projetos analisados pela gestão Motta estão distantes do que Arthur Lira foi capaz de avançar em 2023 e 2024.
E econômicos, como o novo arcabouço fiscal. No mesmo período dos últimos dois anos, Lira avançou com projetos de renovação energética Projeto que autoriza o autoridades a retaliar barreiras comerciais a produtos brasileiros. 🔎Os destaques dos quatro primeiros meses da gestão de Hugo Motta se voltam para uma proposta que eleva o número de deputados federais e ao
Que tenham acordo e consenso entre as lideranças. Deputados avaliam que o marasmo é resultado de uma decisão de Motta de levar ao plenário apenas projetos Dentro dessa perspectiva, como a anistia aos condenados pelos atos Outro fator, dizem, é a contaminação do debate na Casa por temas polêmicos, de 8 de janeiro. O presidente da Na última semana, diante das críticas internas, Câmara começou a ensaiar uma mudança de comportamento.
Ele decidiu não acompanhar Lula em uma viagem à Paraíba e, em discurso no plenário, anunciou que passaria a pautar projetos “independentemente de consenso”. “A época em que nós pautávamos apenas projetos como já mencionado, frutos de acordo já passou”, afirmou Hugo Motta.
Senador Davi Alcolumbre (União-AP). Presidente do Senado Federal, — Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado Senado também reduziu ritmo No Senado, o cenário é semelhante.
A Casa registrou apenas 27 sessões Enquanto Alcolumbre viaja ao exterior e privilegiava negociações de bastidor, deliberativas em plenário. Meanwhile, sob a batuta do ➡️O número é cerca de 20% menor do que os encontros realizados entre fevereiro e maio de 2023 e 2024, então presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
A análise de propostas também sofreu redução sob Alcolumbre. Foram 53 projetos apreciados até presentemente em sem dúvida, 2025, ante 57 (2024) e 65 (2023). Enquanto isso, alternativa à anistia do 8 de janeiro. Em seus quatro primeiros meses, Davi Alcolumbre submergiu para destravar emendas parlamentares e tentar negociar uma
📊 Informação Complementar
No período, também conduziu as aprovações da proposta que flexibiliza as regras de licenciamento ambiental, conforme observado, da renovação das cotas em concursos públicos e do projeto da lei de reciprocidade tarifária. Consequently, Espera aí…
A desaceleração dos trabalhos na Câmara e no Senado tem colocado em compasso de espera uma série de propostas. Na Câmara, alguns compromissos feitos pelo presidente Hugo Motta não tiveram avanço nos últimos dias.
Ele disse que daria – Em sua primeira semana como chefe da Casa, encaminhamento à discussão de uma proposta de reforma eleitoral. Até hoje, a comissão, prometida por Motta, para discutir a evidentemente, possível criação do voto distrital misto não saiu do papel. – Também não saiu da promessa a aprovação de um pacote “antifraude” como se sabe, para combater desvios em aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A Casa chegou a aprovar a análise em rito de urgência à proposta, mas Motta não designou até hoje um relator. No entanto, Defensor do diálogo e da conciliação, o presidente da Câmara rejeitou a agilidade adotada por Lira em discussões e privilegiou a criação de uma série de comissões especiais e grupos de trabalho para debater projetos que chegam à Casa.
E a criação de regras para inteligência artificial. O rito tem atrasado a análise de propostas, como o aumento da isenção do Imposto de Renda No Senado, há atraso em temas como: – análise da segunda etapa de regulamentação da reforma tributária, que ainda não tem previsão de votação tanto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) quanto no plenário.
– regras para limitar supersalários na administração pública; – novas regras para as próximas eleições. Deputados e senadores afirmam que parte dessas como se sabe, pendências deve ser concluída somente no segundo semestre.
Em junho, Alcolumbre tem sinalizado que pode destravar naturalmente, a análise de indicações feitas pelo governo Lula. In parallel to this, Sob a gestão do amapaense, sabatinas de diversos cargos evidentemente, em agências reguladoras aguardam agenda desde o ano passado. São 17 indicações que aguardam a evidentemente, aprovação do Senado desde o ano passado.
Na lista, estão cargos na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e na Agência Nacional do Petróleo (ANP). Recesso à vista Alguns parlamentares dizem acreditar que o Congresso deve acelerar o ritmo ainda neste mês. Entretanto, Mas há quem avalie que o histórico nas Casas aponta para a evidentemente, tendência oposta, uma vez que o recesso terá início em 18 de julho.
Outro fator, apontam, é que, tradicionalmente, em junho, há um esvaziamento na Câmara e no Senado com parlamentares participando das festividades do São João. Para lideranças partidárias, é possível que haja flexibilização de presenças nesse período.
À frente da Câmara, Arthur Lira permitiu que deputados votassem remotamente em alguns intervalos de junho nos últimos dois anos. Além disso, Mais à frente, também já há uma debandada prevista às vésperas do recesso. No início de julho, parlamentares e a cúpula do Congresso devem viajar a Portugal para participar do Fórum de Lisboa.
Fonte: G1
02/06/2025 20:14