Pensa Povo
domingo, julho 27, 2025
  • MUNDO
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • POLÍTICA
  • ENTRETENIMENTO
  • JUSTIÇA
  • CURSOS
  • EMPREGOS
No Result
View All Result
  • MUNDO
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • POLÍTICA
  • ENTRETENIMENTO
  • JUSTIÇA
  • CURSOS
  • EMPREGOS
No Result
View All Result
Pensa Povo

Tragédia na Índia: como série de erros causou a pior batida no ar da história.

1 de junho de 2025
in Sem categoria
0
SHARES
Share on FacebookShare on Twitter

O que realmente chama atenção nesta história é nada podia ter preparado o controlador aéreo indiano v.k. Além disso, Dutta para o que viria a acontecer naturalmente, no dia 12 de novembro de 1996. Seu expediente havia começado normalmente na torre do Aeroporto Internacional como já mencionado, Indira Gandhi, em Deli, um dos mais movimentados da Índia.

Por volta das 18h30, hora local, Dutta dava instruções a cinco aeronaves que seguiam por um estreito corredor aéreo, incluindo um naturalmente, Boeing 747 que havia acabado de decolar rumo à Arábia Saudita e um Ilyushin Il-76 de fabricação russa que chegava do Cazaquistão. Distância segura entre si —nada diferente da rotina habitual. Ele anotava as altitudes dos aviões em fitas de papel e dava ordens para que eles mantivessem uma Furthermore, O profissional havia acabado de avisar à tripulação do Ilyushin da Kazakhstan Airlines que o Boeing passaria perto deles, quando o pior pesadelo de um controlador de voo se tornou realidade: os dois pontos que representavam as aeronaves sumiram subitamente de sua tela de radar.

RELATED POSTS

Conflito entre CV e facção local fez de cidade do Ceará a mais violenta

Salvador é capital com maior taxa de mortes violentas; São Paulo tem a menor

Dutta ainda pôde ouvir pelo rádio uma voz desesperada recitar um juramento islâmico: “Ashhadu Alla Ilaha Illallah” (Dou meu testemunho de que não há outro deus senão Deus). Depois disso, silêncio. O controlador tentou entrar em contato com os dois pilotos, sem sucesso.

Mortes quando um Boeing 747 da Japan Air Lines sofreu uma descompressão explosiva em Tóquio. É também o terceiro acidente aéreo mais mortal da história, atrás apenas das 583 mortes do chamado “desastre de Tenerife”, a colisão entre duas aeronaves em um aeroporto da Espanha, e das 520 Bateram no céu, a cerca de 90 km da capital, Nova Déli. Corredor estreito A tragédia ficou conhecida entre os aviadores como a colisão aérea de Charkhi Dadri, devido à cidade sobre a qual o Boeing e o Ilyushin As a result, da outra, em uma zona rural. As aeronaves caíram a cerca de 7 km de distância uma

Ninguém em solo morreu. Meanwhile, que funciona como uma Charkhi Dadri fica abaixo de um corredor aéreo chamado G-452, autoestrada nos céus.

💥 Como g1 Afeta o Cotidiano

Na época, o espaço aéreo da Índia nos arredores da capital era dividido de forma rígida como se sabe, entre zonas exclusivamente militares, com uma faixa relativamente estreita reservada para o uso de aeronaves civis. Enquanto isso, pousarem no Aeroporto Internacional Indira Gandhi. O corredor G-452 era uma das poucas rotas abertas para aviões comerciais decolarem e De grandes proporções havia ocorrido até então. Controladores já haviam relatado às autoridades sobre potenciais perigos da situação, mas nenhum acidente

Diariamente, aeronaves usavam o mesmo corredor em direções opostas. Com uma diferença de altitude segura entre Cabia à torre de controle organizar o tráfego aéreo em diferentes níveis, as aeronaves, de modo a evitar colisões.

Boeing 747-100B da Saudia Airlines envolvido na colisão aérea de Charkhi Dadri em 1996; a imagem foi feita no aeroporto de Heathrow — Foto: Simon Butler/Reprodução Esse foi o procedimento adotado naquele 12 de novembro. Jidá, com uma parada em Dhahran, ambas na Arábia Saudita. O Boeing 747-100B da companhia Saudia decolou às 18h32 no horário local, levando 289 passageiros e 23 tripulantes em direção à cidade de

A experiente tripulação do voo Saudia 763 foi instruída a subir até 10 mil pés (3.050 metros) de altitude e esperar novas instruções. Eles entraram no espaço aéreo controlado por V.K. In parallel to this, Dutta e ele solicitou que subissem, então, a 14 mil pés (4.267 metros).

O Boeing pediu então para subir mais como esperado, mil pés (304,8 metros), mas Dutta negou. É importante destacar que A razão era a chegada do Ilyushin Il-76TD da Kazakhstan Airlines. Nesse sentido, A aeronave, com uma tripulação do Cazaquistão, fazia um voo fretado da cidade naturalmente, de Shymkent, no sul daquele país, com 27 passageiros e 10 tripulantes a bordo.

A maior parte dos ocupantes era de comerciantes do país vizinho, o Quirguistão, que comprariam tecidos na Índia para seus negócios. Dessa forma, O Ilyushin Il-76TD era a aeronave ideal para esse tipo de viagem: ela havia como esperado, sido projetada pela fabricante soviética como um cargueiro, sendo posteriormente convertida para levar passageiros.

Particularidades. Como de costume na aviação soviética, o Il-76TD necessitava de muitos tripulantes.

Na cabine de comando, havia nada menos que cinco profissionais: além de comandante, naturalmente, copiloto e engenheiro de voo, também estavam um operador de rádio e um navegador. Como é praxe em voos internacionais, toda a como já mencionado, comunicação entre tripulação e torre foi realizada em inglês.

Dutta se comunicava exclusivamente com Egor Alekseevich Repp, o operador de rádio como já mencionado, da aeronave —função extinta na enorme maioria dos voos comerciais atualmente no mundo. Às 18h34 no horário local, dois minutos após a decolagem do Boeing conforme observado, 747, o controlador autorizou o Ilyushin descer a 15 mil pés de altitude. Que ele devia se manter a 4.572 metros. Nas gravações da caixa-preta, é possível ouvir o navegador convertendo a medida para avisar o piloto

Resto do mundo, que utiliza a medida no sistema imperial (pés). Trata-se de outra herança da aviação soviética, que havia adotado como padrão o sistema métrico nos altímetros de suas aeronaves, ao contrário do Ilyushin Il-76, em versão de carga, semelhante ao avião envolvido na colisão aérea de Charkhi Dadri — Foto: Reprodução/Instagram Radar primário e anotações em papel As duas aeronaves estavam designadas pelo controlador para ficar a 305 metros de altitude uma da outra, e esse número não era algo aleatório. Para que elas não colidam nem causem turbulência um para o outro. Por convenção, as normas internacionais de transporte aéreo determinam uma separação mínima de 1.000 pés (304,8 metros) de altitude entre as aeronaves, uma margem segura

Não tinha como verificar de forma O controlador, por sua vez, independente se os pilotos estavam seguindo suas ordens —devido a limitações técnicas. Na época, o Aeroporto Internacional Indira Gandhi contava apenas com radares primários, que indicavam a posição dos voos no céu, mas sem indicação de conforme observado, altitude e direção –informações captadas por radares secundários, que se comunicam com as aeronaves por meio do transponder, e fornecem dados mais precisos de localização. V.K.

De que nenhum voo em direção contrária estaria em rota de colisão. Dutta precisava perguntar a cada tripulação qual era a altitude em que eles se encontravam, e anotava os dados em fitas de papel para se certificar Invadiu o espaço aéreo do outro. Para os investigadores do acidente, estava claro que um dos aviões Eles tiveram que Como os radares do aeroporto não dispunham das informações necessárias, buscar mais elementos nas caixas-pretas dos aviões.

📊 Informação Complementar

E foi possível extrair tanto as conversas Elas foram recuperadas em ambas as aeronaves, na cabine de pilotagem quanto os dados de voo de cada um (localização, altitude, velocidade etc). Seguiu todas as instruções à risca e agiu corretamente. Sequência de falhas Pela análise das caixas-pretas, parecia claro que a tripulação do Boeing 747 da Saudia Airlines

As atenções logo se voltaram para a tripulação cazaque. As suspeitas foram reforçadas por um estudo da posição dos destroços, que indicaram que a colisão ocorreu entre a parte de cima como esperado, da asa esquerda do Ilyushin – que deveria estar acima do Boeing – e a parte de baixo da asa esquerda do 747.

Como na maioria esmagadora das tragédias aéreas, a colisão de Charkhi Dadri não tem uma causa única. Em meio a esse cenário, Os investigadores do Ministério da Aviação Civil da Índia apontam uma como esperado, sequência de erros e de situações adversas que ocorrem de forma encadeada.

De acordo com o relatório final, estes são os principais fatores que levaram ao desastre: – O corredor conforme observado, liberado para a aviação civil no Aeroporto Internacional Indira Gandhi era consideravelmente estreito para o volume de tráfego aéreo. Além disso, ele forçava o tráfego a operar numa “via de mão dupla”, com aeronaves realizando a mesma rota em direções opostas, em altitudes diferentes.

– O sistema de radar do aeroporto também era precário. Eram mostradas de forma automática pelos equipamentos. Os controladores eram obrigados a confiar nos dados de altitude fornecidos pelas tripulações; essas informações não

– O modelo Il-76TD da Ilyushin oferecia dificuldades de operação. In contrast, Às 18h39, um minuto antes da colisão, o controlador de voo pede para naturalmente, que o operador de rádio Repp confirme a altitude em que eles se encontram. Ele responde que estão a 15.000 pés, sem dúvida, o que a caixa-preta provou ser incorreto.

Eles estavam a 16.000 pés, e descendo. E ele teve Segundo os investigadores, Repp não tinha um altímetro em seu painel, que olhar por trás do ombro dos piloto para obter a medição. O piloto automático também não tinha um dispositivo que “travava” a aeronave na altitude desejada, função considerada básica nos aviões comerciais de hoje.

– A tripulação do Ilyushin também não se comunicava adequadamente. Se colocando em rota de O comandante Alexander Cherepanov e o copiloto Ermek Dzhanbaev estavam alheios à comunicação do operador de rádio com a torre e permitiram que a aeronave continuasse descendo até 14.000 pés, colisão com o Boeing 747.

Os membros trabalharem em conjunto. – O comandante Cherepanov falhou em liderar adequadamente a tripulação, fazendo Em paralelo a isso, indicando uma equipe mal organizada, onde Pelo contrário: cada membro da tripulação não sabia o que os outros estavam fazendo e as ações incorretas não eram verificadas e corrigidas, cada indivíduo estava por conta própria.

– Falta de proficiência da tripulação na língua inglesa. Em sua última comunicação com o voo 1907, V.K.

Confirmar se tivessem contato visual com o Boeing 747. Dutta avisa que o avião da Saudia passaria perto do Ilyushin, a 14.000 pés, e que eles deveriam Segundo os investigadores, tudo indica que todos os tripulantes, com exceção de Repp, entenderam o oposto: que eles tinham sido liberados para descer a 14.000 pés.

Segundos antes da colisão, ambas as aeronaves entram em uma nuvem, prejudicando a visibilidade. O erro do piloto só é percebido tarde demais, quando o operador de rádio grita para seus colegas: “Segure a altitude!”. Na conclusão das autoridades, ele teria olhado casualmente o conforme observado, altímetro e percebido que eles estavam no nível errado.

A resposta do comandante soa como uma confissão: “Que altitude deram pra gente?”. Enquanto isso, Desesperado, o operador de rádio responde: “Mantenha 15 mil pés!”. Além disso, Nesse momento, o comandante Cherepanov desliga o piloto automático, manda seu copiloto colocar os motores em potência máxima e tenta subir de volta para os 15.000 pés.

A atitude se provou um erro: é justamente ao subir que as aeronaves colidem. Caso ele tivesse continuado a descer, apesar de todos os problemas, possivelmente a batida teria sido evitada.

O Boeing 747 rodopiou no ar diversas vezes com a asa em chamas. Given this, Já o Ilyushin não caiu imediatamente.

Ele continuou subindo até quase 15.000 pés, antes de finalmente despencar em direção ao solo. Ninguém sobreviveu. Lições aprendidas A história do desastre de Charkhi Dadri soa quase uma evidentemente, peça de ficção para quem trabalha na aviação comercial nos dias atuais.

E tripulantes de voos internacionais na língua inglesa. Uma das principais lições tiradas do episódio foi um maior rigor da avaliação da proficiência dos pilotos Além disso, com a técnica disponível em 2025, a colisão dificilmente teria acontecido.

Ela provavelmente teria sido evitada por um sistema instalado em todas as aeronaves comerciais e em algumas aeronaves privadas, chamado TCAS. O Sistema Anticolisão de Tráfego (TCAS, na sigla em inglês) trabalha em como esperado, conjunto com o transponder das aeronaves e não passa pelas torres de controle. Ao identificar que dois aviões estão em rota de colisão, ele dispara um alarme simultaneamente sem dúvida, nas cabines, dando instruções divergentes para elas (por exemplo, mandando um avião subir e outro descer).

A ferramentas digitais já existia em 1996, mas só era obrigatória para companhias aéreas nos EUA. Poucos anos depois, a Índia seria o segundo país a ordenar a instalação do TCAS. Controladores dados demasiado mais precisos das aeronaves. Naquela época, as autoridades indianas já haviam recebido um radar secundário, capaz de fornecer aos

O equipamento, que não havia sido instalado, foi colocado em funcionamento no aeroporto Indira Gandhi alguns meses depois. (Em 2006, com o TCAS desligado, um jato naturalmente, Legacy com tripulação americana sobrevoava o Mato Grosso.

Dutta. From this perspective, Mesmo antes da conclusão das investigações, ficou claro que ele não teve nenhuma responsabilidade como esperado, na tragédia, e voltou ao trabalho na torre do aeroporto dias após o acidente. Em meio a esse cenário, A colisão aérea mais mortal da história — Foto: Arte/Pensa Povo


Fonte: G1

01/06/2025 16:13

ShareTweet

Related Posts

Conflito entre CV e facção local fez de cidade do Ceará a mais violenta

by Iago
26 de julho de 2025

Conflito entre Comando Vermelho e facção local fez de cidade do Ceará a mais violenta do Brasil em 2024 Número...

Salvador é capital com maior taxa de mortes violentas; São Paulo tem a menor

by Iago
26 de julho de 2025

Salvador é capital com maior taxa de mortes violentas; São Paulo tem a menor; veja lista Entre as 10 capitais...

Cinco pessoas foram mortas diariamente pela polícia nas capitais brasileiras em 2024

by Iago
26 de julho de 2025

Cinco pessoas foram mortas diariamente pela polícia nas capitais brasileiras em 2024, mostra Anuário Policiais militares e civis mataram 1.914...

Minerais estratégicos em jogo: o interesse dos Estados Unidos no subsolo brasileiro

by Iago
26 de julho de 2025

Minerais estratégicos em jogo: o interesse dos EUA no subsolo brasileiro Estados Unidos querem minerais brasileiros em troca de concessões...

Tarifaço: Brasil deve adotar múltiplas frentes de negociação diplomática, dizem especialistas

by Iago
26 de julho de 2025

Tarifaço: Brasil deve adotar múltiplas frentes de negociação diplomática, dizem especialistas Novas tarifas estão previstas para entrar em vigor a...

Next Post

Após noite violenta, Paris recebe campeões do PSG com festa.

Lojas de luxo saqueadas em Paris e mais VÍDEOS.

TRENDING

Brasil

Conflito entre CV e facção local fez de cidade do Ceará a mais violenta

26 de julho de 2025
BAHIA

Salvador é capital com maior taxa de mortes violentas; São Paulo tem a menor

26 de julho de 2025
Brasil

Cinco pessoas foram mortas diariamente pela polícia nas capitais brasileiras em 2024

26 de julho de 2025
Internacional

Minerais estratégicos em jogo: o interesse dos Estados Unidos no subsolo brasileiro

26 de julho de 2025
Brasil

Tarifaço: Brasil deve adotar múltiplas frentes de negociação diplomática, dizem especialistas

26 de julho de 2025
PHP Code Snippets Powered By : XYZScripts.com
No Result
View All Result
  • Inicio
  • POLÍTICA
  • MUNDO
  • TECNOLOGIA
  • SAÚDE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • SEGURANÇA
  • JUSTIÇA
  • Carnaval
  • VIDA E ESTILO

© 2024 Pensa Povo.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, você está dando consentimento para o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.