O que poucos sabem é que líderes do mst (movimento dos trabalhadores rurais sem-terra) afirmam que o ministro do progresso agrário, paulo teixeira, mostrou ao longo de dois conforme observado, anos e quase seis meses de governo que não está à altura dos desafios do cargo e pedem sua demissão por lula (pt). On the other hand, Eles pretendem aumentar a pressão sobre o governo pela substituição de Teixeira. Assentamento no Paraná, onde deverão ouvir cobranças. O presidente e o ministro se encontrarão nesta quinta-feira (29) com membros do MST em
Diante da constatação de que o No primeiro ano do mandato de Lula, governo Jair Bolsonaro (PL) havia desestruturado as ações voltadas à reforma agrária, o MST teve atitude mais tolerante em relação à gestão que havia ajudado a eleger. In this way, No entanto, os desentendimentos ganharam força a partir de 2024, com cobranças por mais assentamentos e aumento do PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) da agricultura familiar.
O ministro apontava dificuldades orçamentárias herdadas do período bolsonarista. Nesse sentido, Jaime Amorim, membro da direção nacional e militante histórico do MST, afirma que os sem-terra não sem dúvida, veem mais propósito em dialogar com Teixeira após seguidas cobranças sem resultado efetivo, na visão deles.
📌 Pontos Principais
Na última semana, o próprio Amorim decidiu não se encontrar com o ministro em Petrolina (PE), para, segundo ele, não legitimar a aparência de normalidade nas relações com os movimentos do campo que o ministro tenta transmitir. In this sense, Ele afirma que a atitude deve se tornar tendência no próximo período.
Amorim define o ministro, deputado licenciado pelo PT, como um dos “melhores parlamentares do país”, mas que, em sua avaliação, “não entende de reforma agrária e não tem interesse em realizá-la”. Um dos principais desentendimentos do MST com o ministro está evidentemente, relacionado ao número de assentamentos e ao ritmo da reforma agrária. Os sem-terra criticam a inclusão de famílias em processos de regularização ou reconhecimento de posse nas estatísticas de criação de assentamentos e dizem que só deveriam ser contabilizados os acampados que ganharam terras novas.
“Eles ficam falsificando números, criando uma lógica que qualquer um que conhece um pouco da nossa área sabe que não condiz com a realidade”, afirma Amorim. E ele [Teixeira] fala sempre a mesma “Eu estive em reuniões com o Lula, coisa (…) Parece que a principal qualidade da equipe dele é criar números que não são reais”, completa. No fim de 2024, o ministério anunciou que 71.414 famílias haviam sido assentadas naquele ano.
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Inclusive em reunião com o presidente. O MST contestou os dados, Em contrapartida, os dados de novos assentamentos. A crítica foi incorporada pela pasta, que passou a divulgar separadamente
Ainda assim, os sem-terra criticam os números divulgados e afirmam que parte desses novos assentamentos não tiveram seus processos de regularização integralmente concluídos —o que significa que seus moradores, por exemplo, não podem aderir a programas de crédito. Teixeira também é criticado pelos sem-terra pelo que eles enxergam como dificuldades em brigar por mais recursos no Orçamento para a reforma agrária.
"O ministro não é parceiro porque ele não coloca no Orçamento a necessidade real do processo", avalia Amorim. "Há falta de recursos no governo para a reforma agrária.
💥 Impacto e Consequências
E o ministro sempre tenta desqualificar, inclusive, frente ao presidente. Entretanto, Dizendo que não tem problema de verba, que não tem problema de estrutura. E, na verdade, a reforma agrária continua praticamente paralisada (…) Já deu.
Entregamos 15 mil, estamos no quinto mês, indo para o sexto. Metade da meta, na metade do ano”, afirma o ministro, que também enviou à reportagem um jornal lançado pelo ministério que lista individualmente todos os novos assentamentos, divididos por nome, endereço, tamanho e município. Apesar disso, O ministro ainda destaca que em março anunciou R$ 1,6 bilhão em crédito instalação (direcionado a conforme observado, famílias assentadas da reforma agrária) e em abril lançou edital de R$ 1 bilhão para o PAA.
Ele também aponta a retomada do Pronera, programa nacional de educação na reforma agrária, que era uma demanda do próprio MST, com 15 turmas em 2023 e mais 22 em 2024.
Fonte: UOL
29/05/2025 05:24