Diz Nasa Os satélites de internet da Sol está ‘estragando’ satélites de internet de Elon Musk, Starlink, da SpaceX, empresa de Elon Musk, estão sendo afetados por um inimigo pouco imaginado pela entidade: o Sol. Equipamentos que estão na órbita terrestre. Segundo informado pela New Scientist, erupções do sol estão danificando os Isso ocorre porque o sol passa por um ciclo de atividade de 11 anos, quando sem dúvida, atinge o seu auge, chamado de máximo solar, que ocorreu no final do ano passado.
Especialistas investigam os danos que esse fenômeno pode causar na SpaceX. “Descobrimos que quando temos tempestades geomagnéticas, os satélites reentram mais rápido do que o esperado (sem atividade solar)”, diz Denny Oliveira, do Goddard Space Flight Center da NASA. Durante um máximo solar, um satélite Segundo os pesquisadores, é esperado que, possa perder até 10 dias de sua vida útil.
Lançamentos de satélites, especialmente os de Musk. Esse efeito solar só está sendo notado agora pois, recentemente, houve um amplo aumento de Entretanto, Existem mais de 7 mil satélites, apenas da Starlink, como esperado, na órbita terrestre fornecendo internet a partir do espaço. A firma adiciona com frequência novos satélites sem dúvida, na constelação, realizando lançamentos, praticamente, toda semana.
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Em um futuro breve, a firma de como já mencionado, Musk planeja ter 30 mil satélites em órbita. "É a primeira vez na história que temos tantos satélites reentrando ao mesmo tempo", diz Oliveira.
Entre 2020 e 2024, 523 satélites da Starlink foram rastreados reentrando na atmosfera, onde foram projetados para queimar completamente. Nesse sentido, “Em alguns anos, teremos satélites reentrando todos os dias”, diz Oliveira.
Esses efeitos podem, Segundo, Sean Elvidge, da Universidade de Birmingham, ao mesmo tempo, beneficiar as empresas operadoras de satélites. Isso porque os efeitos solares são capazes de remover como esperado, satélites mortos mais rapidamente, é um acelerador do processo.
Muitas vezes, esses satélites obsoletos podem causar danos a satélites que ainda funcionam. Por outro lado, esse fenômeno pode limitar a capacidade humana de operar satélites abaixo de 400 quilômetros, o que pode ser um desafio para as empresas.
“Existe também a possibilidade de que as reentradas mais rápidas tornem menos provável que os satélites se queimem completamente na atmosfera”, complementa Oliveira. A SpaceX não quis comentar. Procurada pela New Scientist,
Fonte: UOL
29/05/2025 05:22