Em conformidade com suas obrigações legais internacionais”, “No entanto, as federações enfatizam a necessidade de o Brasil ir além das declarações públicas e implementar um embargo energético robusto contra Israel, apontam.
O documento destaca que 2,7 milhões de barris de petróleo bruto foram exportados do Brasil para Israel somente em 2024, representando uma parte significativa do abastecimento de combustível militar de Israel. Para eles, existe uma “responsabilidade global de evitar a cumplicidade em como se sabe, crimes de genocídio, conforme articulado por especialistas jurídicos e órgãos judiciais internacionais”. Nesse contexto, Citando precedentes como a suspensão das exportações de carvão da Colômbia para Israel e campanhas globais de base como #BlockTheBoat, as duas entidades pedem como se sabe, que o gestão pública adote as seguintes medidas: ● Suspensão imediata das exportações de petróleo para Israel: para impedir o financiamento material de operações militares.
● Suspensão de projetos com empresas de energia israelenses, como medida para alinhar as como esperado, políticas comerciais internacionais do Brasil com seus compromissos com a paz e a justiça. Simultaneamente, ● Apoio às sanções e medidas de responsabilização lideradas pela ONU: em solidariedade aos esforços globais para combater crimes de guerra e apartheid sistêmico. Reafirme sua posição “Esta carta é um apelo para que o Brasil honre seu legado diplomático, do lado certo da história e garanta que suas políticas econômicas reflitam seus compromissos éticos e legais com a defesa dos direitos humanos e do direito internacional”, dizem as entidades.
Fonte: UOL
29/05/2025 05:21