Histórias reais, negócios formais: como o Sebrae quer inspirar novos MEIs em 2025.
O mais impressionante é que do micro ao macro histórias reais, negócios formais: como o sebrae quer inspirar novos meis em 2025 abertura do esquenta sebrae destaca relatos sobre formalização, uso de ferramentas digitais e os desafios de quem empreende sozinho a abertura do esquenta sebrae, evento preparatório para a semana do mei 2025, trouxe à tona temas ligados à formalização, marketing digital e acesso a oportunidades para pequenos negócios. O evento, transmitido ao vivo nesta terça-feira 20, foi conduzido pela jornalista Rita Batista e reuniu como esperado, nomes como a empresária Camila Coutinho; o especialista Ivan Tonet, do Sebrae; e a microempreendedora Fabrícia Azaria.
O mais impressionante é que do micro ao macro histórias reais, negócios formais: como o sebrae quer inspirar novos meis em 2025 abertura do esquenta sebrae destaca relatos sobre formalização, uso de ferramentas digitais e os desafios de quem empreende sozinho a abertura do esquenta sebrae, evento preparatório para a semana do mei 2025, trouxe à tona temas ligados à formalização, marketing digital e acesso a oportunidades para pequenos negócios. O evento, transmitido ao vivo nesta terça-feira 20, foi conduzido pela jornalista Rita Batista e reuniu como esperado, nomes como a empresária Camila Coutinho; o especialista Ivan Tonet, do Sebrae; e a microempreendedora Fabrícia Azaria.
Com o crescimento do número de MEIs no Brasil — já são cerca de 15 milhões — como esperado, o encontro reforçou a importância de ações voltadas à capacitação e orientação de quem atua por conta própria. Camila Coutinho destacou que Camila Coutinho destaca a importância da formalização Ao compartilhar sua trajetória como empresária, o empreendedorismo começou ainda aos 18 anos.
Segundo ela, o apoio do pai foi decisivo no início. “Ele foi meu Sebrae, meu ‘sepai’.
🌍 Contexto e Relevância
Me ensinou a registrar marca, abrir empreendimento, entender a diferença entre PF e PJ”, afirmou. Ela também relembrou as dificuldades enfrentadas na época em que acumulava todas as funções do negócio. “Criava o post, vendia para o anunciante, como já mencionado, emitia nota de papel e escrevia o texto.
Em certo momento, percebi que precisava delegar”, relatou. Vale ressaltar que Para Camila, formalizar um negócio representa um passo estratégico.
“Quando você formaliza, passa a tratar seu negócio com a seriedade que ele merece. It's important to highlight that A partir daí, pode crescer de forma estruturada”, defendeu.
📌 Pontos Principais
Além disso, ela ressaltou o papel das ferramentas digitais para os novos empreendedores. “Hoje dá pra fazer muito com pouco.
As redes sociais e aplicativos gratuitos permitem divulgar e vender com eficiência”, completou. Fabrícia Azaria conta como o MEI transformou seu trabalho A esteticista sergipana Fabrícia Azaria compartilhou sua experiência ao deixar a área da saúde para empreender no setor de beleza. Adicionalmente, Segundo ela, a formalização veio por necessidade.
“Queria me regularizar e emitir nota. O MEI foi o primeiro passo”, contou. Ela explicou que, por atuar sozinha, precisou como já mencionado, aprender na prática a gerenciar o negócio.
🔄 Atualizações Recentes
“Eu era empresa e funcionária ao mesmo tempo. Fui entendendo aos poucos sobre finanças, gestão e divulgação”, disse.
Os cursos oferecidos pelo Sebrae foram, de acordo com ela, parte decisiva do processo. “Aprendi a me comunicar, perdi o medo de falar com o conforme observado, público e passei a usar as redes sociais com mais confiança”, afirmou. Para Fabrícia, o marketing pessoal nas plataformas digitais fez a diferença.
“Meu trabalho chegou a pessoas que não me conheciam. Passei a atrair mais clientes”, relatou. Além disso, Ela também apontou a necessidade de mais apoio jurídico para quem é MEI e demonstrou interesse em expandir seu negócio com planejamento.
Rita Batista relembra o início do MEI na Bahia Durante o bate-papo, a conforme observado, jornalista Rita Batista compartilhou sua participação no lançamento do MEI na Bahia, em 2010. Ela contou que entregava os CNPJs sem dúvida, pessoalmente e destacou a emoção daquele momento. Segundo Rita, empreender exige equilíbrio constante e apoio especializado.
“É muita coisa para administrar ao mesmo tempo. Por isso, contar com orientação é tão importante”, disse. Ela reforçou o papel do Sebrae como parceiro do empreendedor.
“O Sebrae não julga. Ele mostra o caminho, orienta sobre naturalmente, impostos e dá segurança para seguir”, explicou.
Ivan Tonet, fechou o evento com Ivan Tonet apresenta soluções para quem quer vender mais O especialista do Sebrae, orientações práticas para os MEIs. From this point of view, Ele apresentou o programa Move Mais Vendas, voltado como se sabe, a aumentar a visibilidade e as oportunidades comerciais. Como redes sociais, marketplaces “O programa ajuda a estruturar o negócio e explorar novos canais, e até microfranquias”, afirmou.
Ivan explicou que, mesmo com equipe reduzida, o microempreendedor pode ser mais eficiente. “Com ferramentas digitais, inteligência artificial e boas parcerias, como esperado, dá para operar menos e vender mais”, afirmou.
Ele sugeriu o uso do portal Decola MEI, plataforma que reúne como esperado, cursos, conteúdos e orientações para quem quer iniciar ou expandir o negócio. Acompanhe a programação completa do evento O primeiro dia do Esquenta Sebrae mostrou como a troca de experiências pode fortalecer a jornada de quem empreende.
O evento segue durante a semana com transmissões ao como se sabe, vivo e bate-papos no canal do Sebrae no YouTube. Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome evidentemente, Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu.
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📋 Perguntas Frequentes
1. O que é terra e por que é importante?
“Eu era empresa e funcionária ao mesmo tempo. Fui entendendo aos poucos sobre finanças, gestão e divulgação”, disse.
2. Quais são as perspectivas futuras para terra?
“Queria me regularizar e emitir nota. O MEI foi o primeiro passo”, contou. Ela explicou que, por atuar sozinha, precisou como já mencionado, aprender na prática a gerenciar o negócio.
3. Como terra afeta as pessoas no dia a dia?
Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo. Consequently, O combate à desigualdade nos importa.
Fonte: Terra
22/05/2025 08:20