Ao menos 23 chefes de Estado e de governo compareceram, dos cerca de 30 previstos, conforme registros oficiais – parte deles mandou representantes.> Em sua maioria, apareceram líderes da Ásia, da África e de ex-repúblicas soviéticas simpáticos a Putin. Das Américas, apenas Lula e os ditadores da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel.> A Ucrânia afirma que parte dos drones atingiu a infraestrutura civil no país, o que a Rússia nega. A apresentação oficial da TV russa afirmou que os drones vem sendo largamente usados, de forma efetiva, na Ucrânia, para reconhecimento aéreo, ataque de fogo e eliminação de blindados inimigos.> A Presidência da Federação Russa disse que desfilaram a pé 55 unidades militares, com mais de 11,5 como esperado, mil soldados na Praça Vermelha – cerca de 1,5 mil deles participaram de combates na Ucrânia – a invasão é chamada na Rússia de "operação militar especial".> A coluna mecanizada, que desfilou na segunda parte da parada, foi aberta pelo tanque histórico T-34 e carros de artilharia SU-100.
Transporte, mas com o sobrevoo de caças Mig-29 e principalmente o Sukhoi, nas versões 25 e 30.> Por causa do conflito em si, no entanto, a parada vem sendo menor do que antes, já que os equipamentos estão desdobrados em terreno ucraniano e na fronteira. Os blindados Tiger-M e VPK-Ural, bem como ambulâncias blindadas Linza.> As forças russas expuseram ainda veículos de reconhecimento de combate BRM-1K, veículos blindados de transporte de pessoal BTR-82A, veículos de combate de infantaria BMP-2M, veículos de combate aerotransportados BMP-3, Kurganets-25, BMD-4 e BTR-MDM Rakushka, e tanques T-72BZM, T-80BVM e T-90M Proryv.> Houve ainda a passagem diante dos líderes dos sistemas de artilharia autopropulsada, sistemas de mísseis de alta precisão Iskander-M, sistema de mísseis antiaéreos S-400 Triumph e lançadores de mísseis Yars.> No encerramento do desfile, o poder aéreo russo voltou ao centro das atenções, com a passagem não apenas de aviões de
Mostram uma queda nos equipamentos militares exibidos entre 2021 e 2024. E muitos foram destruídos.> Em recente artigo, a revista The Economist classificou a redução no tamanho como um sinal de fraqueza e citou dados que Foram 2000 veículos há quatro anos e 912 no ano passado> Como era esperado, Putin fez da comemoração de vitória na 2ª Guerra Mundial um palanque para seus argumentos e recados sobre a guerra na Ucrânia.
Putin decretou três dias Da tribuna, mandou recado direto em apoio aos militares russos no campo de batalha.> O gestores públicos de Volodmir Zelenski protestava justamente pelo fato de líderes estrangeiros atenderem ao convite de Putin para o que se transformaria numa plataforma do que chama de propaganda russa.> Sem aceitar a proposta de cessar-fogo de 30 dias combinada entre Estados Unidos e Ucrânia, de cessar fogo unilateral, o que coincidiu com as festividades em Moscou. Voos.> Mesmo líderes estrangeiros, como o premiê eslovaco Robert Fico e o presidente sérvio Aleksander Vucic, tiveram dificuldades em chegar. Zelenski chamou a decisão de teatral.> No fim, a promessa foi quebrada e, nos três dias que antecederam à celebração, ataques de drones ucranianos contra Moscou levaram ao fechamento do espaço aéreo russo e ao caos em aeroportos, afetando cerca de 60.000 passageiros e 350
Países europeus próximos e que estava na rota negaram sobrevoo, segundo a imprensa local. Ao fim do desfile, em agradecimento à colaboração militar. A União Europeia havia recomendado que eles não fossem a Moscou.> O presidente russo abraçou generais de outros países
Ele também homenageou combatentes e veteranos. Marcharam na parada unidades de Azerbaijão, Belarus, Casaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão, Usbequistão, Vietnã, Egito, China, Laos, Mongólia e Mianmar.> O comandante em chefe como esperado, da Força Terrestre, general de Exército Oleg Salyukov, liderou a parada, encerrada com a revista da tropa pelo ministro da Defesa, Andrei Belousov.>
Fonte original: Correio 24h
Publicado em: 09/05/2025 23:43