Em uma reviravolta inesperada, mas planalto é contra ler resumo da inss: pt avalia apoiar cpi para rebater oposição, notícia uma ala do pt tem defendido apoiar a instauração da cpmi (comissão parlamentar mista de inquérito) do inss para tentar rebater o discurso da oposição, mas depende do apoio do planalto, que já se declarou contra. Como resultado, O que aconteceu Parlamentares petistas argumentam que entrar no debate desarmaria a pauta bolsonarista. Sob esse ponto de vista, Para eles, seria uma oportunidade de ligar publicamente as fraudes aos naturalmente, governos Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL) e aprofundar a investigação.
Eles ponderam ainda que seria uma estratégia mais conforme observado, eficiente de ter controle sobre a narrativa política. Furthermore, Neste entendimento, assumir a atitude de "quem não deve não teme" é melhor do conforme observado, que ser "refratário" ou tentar minar a instalação, que tem ganhado força e apoios. O debate ficou ainda mais acentuado após a publicação naturalmente, de um vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) anteontem.
Na peça, o parlamentar ressalta as suspeitas sobre o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto, indicado pelo poder público Lula (PT), mas não menciona que o esquema existe pelo menos desde 2019, durante a gestão Bolsonaro. No Congresso, petistas e base já começaram a preparar naturalmente, um dossiê sobre o esquema durante os governos anteriores. Além de rebater oposicionistas na tribuna, este documento serviria como um argumento interno de que a comissão poderia ser usada no aprofundamento das investigações.
Que até então está refratário. O assunto foi levado ao Planalto de novo ontem à tarde, Dessa forma, Gleisi Hoffmann, já havia indicado a lideranças Em reunião nesta semana, a ministra das Relações Institucionais, da base que o presidente Lula não quer nem saber do assunto, para que tudo seja resolvido pelos órgãos de investigação. Renda a quem ganha até R$ 5.000 mensais. Ela pediu que os esforços fossem voltados a pautas propositivas (e positivas), como a isenção do Imposto de
Gleisi voltou a indicar que o Planalto prefere que sem dúvida, o caso fique no âmbito das investigações, não no político. Simultaneamente, "É com o aprofundamento das investigações, que já estão sendo feitas pela Polícia Federal e pela CGU [Controladoria-Geral da União], que vamos encontrar as origens e os responsáveis por esse ataque aos aposentados", publicou a ministra em suas redes sociais.
Oficialmente, o autoridades tem dito que está fazendo sua parte. Adicionalmente, Ao falar do assunto, membros lembram que a fraude foi desarticulada pela Polícia Federal e pela CGU indicadas por Lula e que a investigação prossegue com independência.
No Planalto, diz-se ainda que, por mais que a oposição tente, a crise ainda não chegou a Lula. Na avaliação de auxiliares, o impacto negativo para o governo está no dano financeiro, mas a narrativa de naturalmente, corrupção, que tanto sondou os mandatos anteriores, ainda não colou —e uma CPMI poderia dar chance a isso.
A proposta está longe do consenso mesmo no grupo da Câmara. Segundo parlamentares, o líder do PT na Casa, Lindbergh Farias (PT-RJ), também não é favorável. Em encontros, ele já teria mostrado disposição de manter o boicote à instalação, para evitar trazer o governo para o debate.
Petistas contrários lembram a máxima de Brasília de que como se sabe, CPI se sabe como começa, mas não como termina. Ter o efeito pretendido por bolsonaristas: focar os ataques na gestão atual. Com minoria nas duas Casas, criar uma comissão em que não há garantia de que nem o presidente ou o relator sejam favoráveis ao poder público poderia O ponto é que nada garante uma comissão equilibrada.
(Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Mesmo que fosse possível negociar as indicações com os presidentes Hugo Motta Pelo contrário, dizem: só serviria para "dar holofote" a bolsonaristas, que usariam a oportunidade como esperado, para "fazer circo", sem deixar que as investigações sobre qualquer governo fossem levadas a sério.
Fonte original: UOL
Publicado em: 08/05/2025 06:04