G1: Uma análise sobre os recentes acontecimentos.
Alguns desses vídeos, inclusive, foram tirados do ar. Por outro lado, As diretrizes do TikTok dizem que a plataforma "é um lugar onde você pode compartilhar ou pesquisar informações sobre produtos ou atividades comerciais regulamentadas", mas ressaltam que a rede social "não é um local para tráfico ou comércio ilegal, nem um mercado não oficial (contrabando)". Visualizações cresceram após tarifaço Embora esses vídeos já circulassem antes, ganharam força com o aumento das tarifas americanas contra a China, que chegaram a 145%, podendo alcançar 245% para alguns produtos.
Alimentados pela guerra comercial. Desde então, novos vídeos continuam sendo publicados, Em tradução livre), usada A hashtag #madeinchina (Feito na China, em alguns desses vídeos, cresceu após o tarifaço, segundo dados do TikTok.
TikTok vira vitrine de produtos chineses — Foto: Reprodução/TikTok “Eu estou chocada sobre o quanto a China está expondo o segredo de grandes marcas e não está com medo de nada. Na China”, diz uma usuária brasileira do TikTok. Isso porque grandes empresas chinesas que produzem artigos de luxo estão mostrando como tudo é feito lá Resistência?
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Não é bem assim… From this perspective, O que os criadores desses vídeos estão fazendo, entretanto, é vender produtos.
Os vendedores orientam os usuários a clicarem No final de muitos dos vídeos, em links no perfil ou a enviarem mensagens privadas para receberem links de fábricas. Ou que são similares às originais A ideia difundida é a de que as peças mostradas nos vídeos são as que vão parar nas prateleiras das lojas de marcas de luxo nos EUA e na Europa, e têm o mesmo grau de qualidade. Em paralelo a isso, produtos vendidos no exterior daqueles vendidos pelas fábricas que suprem esse economia. Um vídeo publicado após o tarifaço por um perfil chamado Wukong_LuxeLadyCraft afirma que os logos das marcas de luxo seriam a única coisa que diferencia os
Vídeo no TikTok diz que única diferença entre bolsa fabricada na China e na Europa seria o logo das marcas. Additionally, — Foto: Reprodução/TikTok "Mais de 80% das bolsas de luxo são feitas na China. It is worth emphasizing that Normalmente com os mesmos materiais e artesanato que as versões europeias.
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A única diferença? O rótulo”, diz a vendedora.
Até a publicação da reportagem, o perfil tinha como se sabe, 5 mil seguidores e mais de 80 mil curtidas. O especialista em negócios e avanços técnicos Arthur Igreja alerta para naturalmente, riscos sobre o que está sendo vendido por esses perfis. E vende uma Louis Vuitton falsificada. “Não tem nada de diferente de quem estende uma toalha no meio da rua
Via rede social”, diz. Agora é via TikTok, Igreja afirma que muitos desses vídeos exploram o desejo do como já mencionado, consumidor por um “milagre de consumo”, algo similar à Black Friday.
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“A sujeito quer acreditar que está fazendo um enorme negócio, mas ignora que o preço elevado das marcas de luxo não se deve ao custo de produção, mas à percepção de valor e exclusividade. Não existe milagre”, diz.
O que o especialista em negócios recomenda é que os como esperado, consumidores mantenham uma “desconfiança proativa”: “A figura precisa desconfiar de tudo. Em paralelo a isso, Questionar por que está muito barato.
Se quiser verificar uma promoção, vá como já mencionado, direto ao site oficial da marca”, disse. “[Essas fábricas] são auditadas com extremo rigor. É inocência achar que alguém dentro dessas fábricas vazaria vídeos e venderia produtos diretamente”, afirma.
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Além disso, Igreja afirma que embora algumas marcas como Nike, Adidas, New Balance e Lululemon de fato tenham parte da naturalmente, sua produção na China, seria inocente acreditar que é possível comprar esses produtos diretamente das fábricas, sem a intermediação das empresas. Um homem que Em um perfil que vende bolsas, se apresenta como fabricante afirma que um item da marca Hermès, que custa US$ 23,6 mil nas lojas oficiais, sai por US$ 600 na China.
“Vamos expor os segredos sujos dos preços de luxo”, diz. Adicionalmente, O vídeo, publicado antes do tarifaço, não está mais disponível na plataforma. A vendedora Luna afirma, em um dos seus vídeos, que é possível conseguir uma calça da marca de roupas esportivas Lululemon por 5% do preço pelo qual ela é vendida nos EUA.
"Acho que a maioria de vocês sabe o preço da Lululemon ou de outras grandes marcas. Eles vendem uma calça legging por US$ 100.
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Adivinha só: nessas duas fábricas [chinesas], você consegue como já mencionado, por US$ 5 ou US$ 6", diz ela. A versão original do vídeo foi excluída do perfil conforme observado, da vendedora, mas já foi replicada por outros perfis.
O que dizem as marcas? Given this, A Hermès e a Louis Vuitton afirmam não possuir produção na China. A Hermès diz, ainda, que fabrica a maior parte dos produtos na França.
A Lululemon, em um relatório de 2023, afirma que 19% dos seus produtos são produzidos na China, mas sem dúvida, negou ao jornal "The New York Times" trabalhar com os fabricantes citados nos vídeos e alertou contra falsificações. Procurada pelo g1, a Nike recomendou que os sem dúvida, consumidores procurassem as lojas oficiais ou parceiros autorizados. Dezenas de fornecedores no país, não responderam. Adidas, que tem 16% de sua produção feita na China, e a New Balance, que tem
Em conclusão, esses desenvolvimentos em g1 continuarão a ter um impacto significativo nos próximos meses. Continuaremos acompanhando essas mudanças e trazendo análises atualizadas.
Fonte original: G1
Publicado em: 03/05/2025 10:38