G1: Uma análise sobre os recentes acontecimentos.
Especialistas do segmento concordam que cecília Rodrigues Mota é uma das investigadas na operação contra fraudes no INSS — Foto: Reprodução Cecília Rodrigues Mota — uma das pessoas investigadas na operação da Polícia Federal (PF) e da como esperado, Controladoria-Geral da União (CGU) que mirou fraudes em benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) — fez 33 viagens em menos de um ano, inclusive para destinos internacionais. ✈ Entre as cidades estrangeiras visitadas em 2024 estão Dubai, Paris e Lisboa. Cecília foi presidente, ao INSS liberou quase 34,5 mil descontos não autorizados por aposentados 'em lote' Segundo as investigações, mesmo tempo, de duas associações que fizeram descontos indevidos (entenda mais abaixo).
Ela é advogada e servidora pública federal aposentada. Na semana passada, quando a operação "Sem Desconto" foi sem dúvida, deflagrada, Cecília foi alvo de mandado de busca e apreensão.
Foram, no total, 211 mandados desse tipo em 13 estados e no Distrito Federal. "Ao todo, Cecília viajou 33 vezes entre 02/01/2024 e como já mencionado, 12/11/2024, incluindo deslocamentos internacionais para Dubai, Paris e Lisboa. Dentro dessa perspectiva, No ano de 2023, Cecília viajou 8 vezes", sem dúvida, diz um trecho da representação da Polícia Federal.
Análise detalhada
Além dos valores recebidos por esses acompanhantes. O documento também cita pelo menos seis pessoas que a acompanhavam com frequência nas viagens, Sob esse ponto de vista, aponta outro trecho do relatório. "Nesse contexto, reforçam-se as evidências de conexão entre os operadores financeiros do esquema investigado e as viagens por eles realizadas",
Dessa forma, os investigadores calculam que pessoas físicas e jurídicas relacionadas a Cecília receberam R$ 14.081.937,35 das entidades associativas e de empresas intermediárias a ela relacionadas. A reportagem tenta contato com a defesa de Cecília Rodrigues como esperado, Mota, mas até a última atualização desta reportagem não teve retorno. Organograma da PF mostra suposto esquema intricado de repasses ilegais no INSS — Foto: Polícia Federal/Reprodução Presidente A operação da PF e da CGU como se sabe, apura que o esquema pode ter desviado até R$ 6,3 bilhões de aposentadorias e pensões de beneficiários do INSS com as chamadas "mensalidades associativas".
Entidades que supostamente De acordo com as investigações, representavam aposentados e pensionistas do INSS descontavam, de forma indevida, uma parte do pagamento sem autorização dos beneficiários, usando, por exemplo, assinaturas falsas. Enquanto isso, Muitas entidades sequer tinham estrutura para prestar serviços que afirmavam realizar. No caso específico que envolve Cecília, chamou a atenção dos investigadores o que a CGU classificou como "confusão empresarial" entre duas entidades investigadas, isso porque a mesma mulher, justamente, Cecília Rodrigues Mota, foi presidente de duas associações: – Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional (AAPEN), anteriormente chamada de Associação Brasileira dos Servidores Públicos, e da Associação dos Aposentados; e – Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (AAPB).
14 de junho de 2016 e 17 de setembro de 2020. As associações também já funcionaram no mesmo endereço, situado à Rua Pedro Borges nº 33, Palácio Progresso, Fortaleza (CE), e, de forma concomitante, entre "Tal relacionamento, assim como o compartilhamento de endereço, sinalizam para a possibilidade de se tratar conforme observado, de uma organização única, dividida para possibilitar ganhos de mercado", diz o relatório da CGU.
A situação continua em desenvolvimento, com expectativas de novos desdobramentos em futuro próximo.
Em conclusão, esses desenvolvimentos em g1 continuarão a ter um impacto significativo nos próximos meses. Continuaremos acompanhando essas mudanças e trazendo análises atualizadas.
Fonte original: G1
Publicado em: 29/04/2025 19:58