A Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA iniciou um julgamento histórico contra a Meta, alegando que as aquisições do Instagram (2012) e WhatsApp (2014) pela empresa foram feitas para eliminar a concorrência e estabelecer um monopólio no mercado de redes sociais.

⚖️ A defesa da Meta
A Meta argumenta que as aquisições melhoraram a experiência dos usuários e não eliminaram a concorrência. O CEO Mark Zuckerberg e a ex-COO Sheryl Sandberg devem testemunhar durante o julgamento.
📧 Provas no julgamento
E-mails de Zuckerberg podem ser usados como evidência, incluindo um em que ele afirma que “é melhor comprar do que competir”. A Meta, por sua vez, deve argumentar que essas aquisições beneficiaram os consumidores.
🇺🇸 Conflitos políticos e lobby
O caso ocorre em meio a uma polarização política. Trump e Zuckerberg têm interações complexas, com especulações de lobby para interromper o processo. A demissão de comissários da FTC também adiciona um contexto político ao caso.
🧑⚖️ O futuro do caso
Embora a FTC enfrente desafios para provar o monopólio da Meta, o caso pode influenciar a dinâmica do setor de redes sociais e outros processos antitruste importantes, como o do Google.
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