‘Que Deus abençoe os pacificadores’ – e Trump também merece carona Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez: poucas vezes isso foi tão verdadeiro e hoje todos têm direito a comemorar Muitos fatores confluíram para tornar possível o acordo de paz que encerra a guerra em Gaza e traz de volta os reféns há dois anos enterrados vivos.
Algumas boas, algumas ruins, como em todas as guerras.
A capacidade militar de Israel, por exemplo – e a decisão de que dezenas e até centenas de civis poderiam ser mortos em troca de dizimar comandantes do Hamas.
💥 Impacto e Consequências
Esta decisão implacável corroeu o apoio a Israel de aliados tradicionais – e isso também influiu na hora em que Donald Trump deu o ultimato a Benjamin Netanyahu: Chega.
E, acima de tudo, o próprio Donald Trump.
Ele queria acabar a guerra, resgatar os reféns, arrumar um acordo que eventualmente tem o potencial de resolver a questão de maneira mais sustentável.
📌 Pontos Principais
Sonha com um Nobel da Paz, que lhe dê um prestígio jamais conquistado?
Pode ser.
Poucos o terão merecido mais.
🌍 O Cenário Atual de veja
Se viajar ao Egito para a assinatura do acordo, chegará coberto de glórias de dar inveja a qualquer faraó.
Muitos se retorcerão de raiva, mas é inevitável ter que admitir: só Trump, com seus instintos negociadores e sua necessidade de reconhecimento, poderia usar o poder supremo dos Estados Unidos – nem sempre tão supremo assim – para arrancar um acordo.
É claro que o nome de Deus foi invocado várias vezes hoje – e, excepcionalmente, não em vão.
Até por quem não é crente.
Hoje, vale tudo.
É um dia em que as forças do bem conseguem vencer tantas coisas do mal que aconteceram.
É um dia em que todos podemos nos regozijar.
Viva a paz e vivam os povos que hoje têm a possibilidade de alcançar o que parecia tão impossível – e que só Trump achou perfeitamente realizável.
Como ele disse, que Deus abençoe os pacificadores.
Fonte: veja
09/10/2025 09:59











