A Cantata é baseada em 24 textos e poemas, alguns irreverentes, satíricos e até obscenos, datados dos séculos XI a XIII, escritos em latim, provençal e alemão, da coletânea de manuscritos medievais homónima, e foi composta pelo alemão Carl Orff, tendo estreado em 1937, em Frankfurt.
A temporada lírica abre no Teatro Camões, já que o edifício do Teatro Nacional de S.
Carlos (TNSC) se encontra em obras de requalificação no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
🧠 Análise da Situação
A cantata vai ser interpretada pelos coros da Escola de Música do Colégio Moderno e o do Teatro Nacional de São Carlos acompanhados pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, num total de 200 músicos em palco, dirigidos pelo maestro Antonio Pirolli.
Neste concerto são solistas a soprano Carla Caramujo, o tenor Marco Alves dos Santos e o barítono Christina Luján.
A programação lírica prossegue no dia 02 de outubro, com a apresentação do díptico de Giacomo Puccini (1858-1924) 'Suor Angélica' e 'Gianni Schicchi', com encenação de Carmine De Amicis.
Uma “nova produção [que] propõe uma viagem desde o ambiente divino e da comovente tragédia, até ao tom infernal e à ríspida comédia, celebrando a universalidade da experiência humana”, segundo a apresentação do TNSC.
NL // MAG
Lusa/Fim
Fonte: noticiasaominuto
20/09/2025 06:18