Quem é Sidney Oliveira, empresário do ramo farmacêutico preso em SP
Sidney Oliveira, 71 anos, é fundador de uma rede de farmácias.
Ele foi preso nesta terça em uma operação do MPSP contra esquema de corrupção atualizado Compartilhar notícia O empresário Sidney Oliveira, preso em uma chácara na cidade de Santa Isabel, na região metropolitana de São Paulo, nesta terça-feira (12/8) durante operação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários da Secretária de Estado da Fazenda, tem 71 anos e é fundador da rede de farmácias Ultrafarma.
Ele nasceu no dia 15 de novembro de 1953 na cidade de Nova Olimpia, interior do Paraná.
💥 Impacto e Consequências
Começou a trabalhar aos 9 anos de idade em uma farmácia da cidade e formou uma rede em conjunto com outros estabelecimentos da região até o fim dos anos 1980, quando decidiu vender tudo e se mudar para São Paulo.
Na capital paulista, o empresário abriu uma farmácia na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, que funcionou por quase 10 anos.
Em 1998, fundou a rede Drogavida, mas vendeu a empresa pouco depois por não conseguiu competir com as redes de drogarias maiores da época.
💥 Como metropoles Afeta o Cotidiano
No ano 2000, após uma viagem ao exterior, Sidney Oliveira fundou a Ultrafarma.
Operação contra Sidney Oliveira
– O empresário Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, foi preso na manhã desta terça-feira (12/8), em operação do Ministério Público de São Paulo.
– O MPSP mira esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários do Departamento de Fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda.
🧠 Especialistas Analisam metropoles
– Além dele, um executivo da Fast Shop é alvo de mandado de prisão, assim como um fiscal de tributos estadual.
– O fiscal é apontado como o principal operador do esquema.
– A investigação identificou um grupo criminoso responsável por favorecer empresas do setor de varejo em troca de vantagens indevidas.
– Além das prisões, os agentes dão cumprimento a diversos mandados de busca e apreensão em endereços residenciais dos alvos e nas sedes das empresas investigadas.
– De acordo com a apuração, o fiscal manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários às empresas.
– Em contrapartida, recebia pagamentos mensais de propina por meio de uma empresa registrada em nome de sua mãe.
– Constatou-se também que o fiscal já recebeu, até este momento, mais de R$ 1 bilhão em propina.
– Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
– As diligências seguem em andamento.
O Metrópoles entrou em contato com a assessoria de imprensa da Rede Ultrafarma e da Fastshop, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
O espaço segue aberto para manifestações.
Fonte: metropoles
12/08/2025 10:23