
O ensino a distância ganhou força durante a pandemia — e agora, uma inovação 100% brasileira promete levar essa modalidade a um novo patamar. Criada pelo professor e desenvolvedor baiano José Messias, a Emy é uma inteligência artificial que já respondeu mais de 1 milhão de dúvidas de alunos, ajudando a personalizar o aprendizado e aumentar a participação dos estudantes.
📚 O que é a Emy?
Desenvolvida dentro da Cubos Academy, escola de tecnologia fundada por Messias, a Emy funciona como uma IA que entende, atualiza e responde com base exclusivamente nos conteúdos validados por professores. Ela aprende automaticamente o que está sendo ensinado na plataforma — vídeos, podcasts, PDFs e livros — e adapta as respostas conforme o perfil de cada estudante.
🎯 Ensino sob medida
Diferente do EAD tradicional, onde todos recebem o mesmo conteúdo, a Emy:
- Analisa o histórico de estudos do aluno
- Identifica lacunas de aprendizado
- Recomenda conteúdos personalizados
- Usa ferramentas externas para resolver questões mais complexas (como cálculos matemáticos)
🗣️ “É como se ela enxergasse a tela do aluno em tempo real”, explica José Messias.
💡 A IA que entende, ensina e respeita o tempo do aluno
Muitos estudantes têm receio de fazer perguntas em público. Com a Emy, a interação se torna mais livre:
“Tem gente que diz: ‘Me explique como se eu fosse uma criança’. Porque sabe que não está sendo julgado por um professor humano.”
Nas instituições que usam a Emy, mais de 50% dos alunos interagem com a IA, enquanto na sala de aula tradicional, esse número não chega a 10%.
✅ Conteúdo confiável, sem achismos
Diferente de outras IAs, como o ChatGPT, a Emy não busca respostas na internet aberta. Tudo que ela diz é baseado em materiais validados por educadores. E se ela não souber algo, recorre a ferramentas específicas, como calculadoras integradas, para dar a melhor resposta possível.
🧠 O professor continua essencial
Apesar de todo o avanço, José Messias afirma que a IA não substitui o papel humano:
“Ela vai assumir as tarefas mais chatas, como corrigir atividades. O professor passa a focar no que realmente importa: o lado estratégico e humano do ensino.”