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The Economist: Como fantasma de Epstein abalou aliança de Trump e dono da Fox News

28 de julho de 2025
in Internacional, POLÍTICA, SEGURANÇA
Home Internacional
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Trump, Clinton e Michael Jackson: quem são os citados na lista de Epstein | ESTADÃO EXPLICA Entenda o caso que expõe uma série de pessoas ligadas ao milionário Jeffrey Epstein, preso por acusações de abuso e tráfico sexual com menores de idade.

Crédito: TV Estadão “Eu disse ao Rupert Murdoch que era uma farsa, e ele não deveria publicar essa história falsa,” escreveu Donald Trump em 17 de julho, depois do Wall Street Journal reportar que, em 2003, o presidente enviou uma estranha mensagem de aniversário para Jeffrey Epstein, o criminoso sexual que morreu na prisão em 2019.

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“Mas ele publicou, e agora vou até o fim para processá-lo, assim como o seu jornal de terceira categoria”.

O presidente deu entrada no processo no dia seguinte.

A briga entre Trump e Murdoch, cujo império midiático inclui a Fox News, bem como o Wall Street Journal e outros veículos de inclinação conservadora, é o último exemplo da tentativa do presidente em impor um tipo de regra de lesa-majestade contra a mídia americana.

Também marca uma reviravolta na relação entre o presidente e o último verdadeiro barão da mídia de notícias dos EUA.

🧠 Análise da Situação

Murdoch, um apoiador influente de Trump, pode se provar menos flexível do que alguns de seus colegas.

As recentes ações judiciais de Trump contra veículos de notícias críticos têm sido frágeis, mas deram frutos.

No início deste mês, a Paramount Global pagou U$16 milhões (R$ 88,64 milhões) para resolver uma reclamação duvidosa do presidente sobre uma entrevista no programa “60 Minutes” da CBS.

Em dezembro, a Disney pagou US$15 milhões (R$ 83,1 milhões) por causa da veiculação de uma notícia na rede americana ABC que tinha erroneamente dito que Trump foi considerado culpado de estupro, em vez de agressão sexual, um caso mais complicado, mas que advogados consideraram possível de vencer.

Trump aludiu a essas reivindicações bem-sucedidas ao anunciar seu processo contra o Wall Stret Journal.

O ambiente legal para jornalistas nos EUA, benigno no papel, se tornou mais hostil nos últimos tempos.

Jurados, e alguns juízes, tornaram-se mais desconfiados da mídia de massa.

(Trump entrou com sua última ação contra a mídia na Flórida, onde pode esperar um júri relativamente amigável).

E, desde a reeleição de Trump, os réus temem que, se não cederem, podem ser penalizados por agências governamentais.

O acordo da Paramount foi visto como uma tentativa de agradar a Comissão Federal de Comunicações em sua proposta de fusão com a Skydance Media (a empresa nega isso).

O Wall Street Journal parece ser um alvo mais difícil para Trump.

O jornal relatou em profundidade a história de Epstein, e investigou os vínculos do criminoso sexual com empresários como Bill Gates.

Sua empresa mãe, a Dow Jones, tem um histórico de combate a casos de difamação, entre eles um duelo de décadas com Lee Kuan Yew, ex-primeiro-ministro de Cingapura.

O Wall Street Journal e a Dow Jones são “firmes em defender seu jornalismo”, diz Stuart Karle, que foi conselheiro geral do Journal até pouco depois de Murdoch adquiri-lo em 2007.

“Não vi indícios de que o compromisso de defender as histórias publicadas tenha mudado”.

Leia mais
A influência do governo sobre a News Corp, a empresa controlada por Murdoch e dona do Journal, também parece limitada.

Enquanto Disney e Paramount pareciam dispostas a sacrificar as reputações de ABC e CBS para proteger segmentos com mais valor de suas respectivas empresas, o Journal é uma parte central do império Murdoch.

No último ano fiscal, a Dow Jones foi a maior contribuidora para os lucros da News Corp.

E o governo federal tem controle limitado sobre a mídia impressa.

(No entanto, a Fox Corporation, outra empresa controlada por Murdoch, depende de licenças de transmissão emitidas pelo governo).

Quão profunda é a aparente rixa entre Trump e Murdoch?

Alguns conservadores veem a história de Epstein como uma jogada calculada para derrubar o presidente.

Os inclinados a teorias da conspiração se debruçam sobre uma reunião em junho entre Murdoch e J.D.

Vance, o ambicioso vice-presidente de Trump.

Steve Bannon, o estrategista do primeiro governo Trump, disse que a recente história sobre Epstein publicada pelo Journal foi um “tiro fatal no Presidente Trump porque ele teve a coragem de enfrentar os Murdochs”.

(De acordo com o jornalista Michael Wolff, Bannon deu a Epstein algum treinamento midiático em 2019).

📊 Informação Complementar

Outros acham que a briga é menos do que parece ser.

“As pessoas estão tratando isso como uma vendetta”, diz Claire Enders, analista de mídia e observadora de longa data de Murdoch.

Para ela, é um erro.

Claire suspeita que a demanda de Trump a Murdoch para a história não ser publicada pode não ter sido transmitida por Murdoch (embora existam informações sobre uma ligação de Trump para o editor do jornal).

Murdoch quer evitar qualquer sugestão de que ele tem controle editorial sobre suas empresas, em meio a uma ação de difamação contra a Fox News pela Smartmatic, uma empresa fornecedora de sistemas de votação.

“Ele não quer ser visto como alguém capaz de censurar uma história para evitar problemas com a Smartmatic”, diz Claire.

Para Trump, um processo contra a mídia tradicional pode parecer uma maneira de unir seus apoiadores, divididos sobre seu tratamento do caso Epstein.

Mas se o processo avançar, e cada lado puder solicitar documentos do outro, a história pode ser desconfortável.

“A descoberta irá investigar sua relação com Epstein, suas comunicações grosseiras em geral e com Epstein e outros condenados”, prevê Karle.

Isso pode levar a mais revelações – e mais manchetes indesejadas.


Fonte: estadao

28/07/2025 12:30

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