
🎭 Disfarce, engano e centenas de vítimas: entenda o caso bizarro que revoltou a internet
A história de “Sister Hong”, um homem chinês de 38 anos que se vestia de mulher para enganar outros homens e gravar encontros sexuais sem consentimento, gerou comoção e indignação nas redes sociais da China, Taiwan e agora do mundo todo.
Segundo a polícia de Nanquim, onde ocorreram os crimes, o nome verdadeiro do suspeito é Jiao. Usando o apelido feminino “Sister Hong”, ele marcou encontros com centenas de vítimas por meio de um aplicativo de relacionamentos, usando:
- 👩🦰 Perucas
- 💄 Maquiagem
- 🎛️ Filtros e moduladores de voz
Durante os encontros, que ocorriam no próprio apartamento de Jiao, ele gravava tudo escondido, sem o consentimento das vítimas. Em troca, pedia apenas presentes simples, como frutas, óleo de cozinha — um dos homens até levou uma melancia 🍉.
🔍 INVESTIGAÇÃO E RUMORES
A polícia esclareceu que o boato de que mais de 1.600 homens haviam sido filmados é exagerado, mas confirmou que as vítimas são realmente numerosas. Também desmentiu a alegação de que o homem teria HIV e infectado outras pessoas.
📹 VAZAMENTO DE VÍDEOS E REPERCUSSÃO
Os vídeos íntimos começaram a circular na internet, vendidos por cerca de 150 yuans (R$ 116) em grupos fechados. Isso provocou:
- 😨 Exposição pública de vários homens
- 💔 Fim de relacionamentos
- 📲 Linchamentos virtuais
- 🎥 Novos vídeos mostrando as reações de namoradas ao confrontar seus parceiros expostos
Muitos rostos foram compilados em montagens que se espalharam pelas redes.
⚖️ POSSÍVEIS CRIMES E PUNIÇÃO
Segundo juristas locais, Jiao pode responder por pelo menos sete crimes graves, incluindo:
- Divulgação de material obsceno (pena de até 10 anos de prisão)
- Possível prostituição disfarçada, caso os presentes recebidos sejam considerados forma de pagamento
🚨 O CASO CHOCOU O PAÍS
O caso Sister Hong expõe não apenas um crime chocante, mas também um debate acalorado sobre:
- 🚫 Privacidade digital
- 🚹 Vulnerabilidade masculina em apps de encontros
- ⚖️ Limites da liberdade online e consequências da exposição pública
A investigação continua, e o caso já entrou para os mais polêmicos do ano na China.