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Tarifaço de Trump gera novas oportunidades, mas Brasil segue com potencial limitado

14 de julho de 2025
in Internacional, POLÍTICA
Home Internacional
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Tarifaço de Trump abre espaço para novos acordos, mas Brasil segue com potencial limitado Presidente norte-americano decidiu aplicar uma taxa de 50% sobre produtos brasileiros Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília A imposição de tarifas de 50% sobre produtos do Brasil pelos Estados Unidos vem gerando incertezas na economia e no comércio exterior no país.

Apesar de serem limitadas as chances do governo brasileiro de conseguir substituir o mercado americano de forma equivalente, especialistas acreditam que a medida de Donald Trump poderia facilitar a aceleração de acordos entre Brasil, Mercosul e países asiáticos.

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Parcerias com outras nações seriam uma forma de compensar a tarifa imposta pelos EUA.

Para o especialista em comércio exterior Jackson Campos, no curto prazo, o Brasil teria dificuldade de redirecionar toda a produção exportada aos EUA.

🧠 Análise da Situação

Entretanto, poderia trabalhar para acordos com Índia e Indonésia, além de aprofundar relações com Mercosul, África e Oriente Médio.

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“Países com potencial parcial de absorção incluem China, Índia, Vietnã, Indonésia, Emirados Árabes, México e países da Europa.

Nenhum deles, isoladamente, tem escala para substituir o mercado americano de forma equivalente”, comenta.

Outros mercados Para Rodrigo Provazzi, especialista em gestão de risco e governança corporativa, a diversificação de mercados pode ser uma das soluções para que o Brasil não dependa tanto dos norte-americanos.

🧠 Especialistas Analisam r7

Neste caso, a alternativa compensatória poderia ser intensificar relações comerciais com países da Ásia, Europa e do Oriente Médio, uma vez que essas nações demonstram “apetite” por produtos brasileiros, especialmente commodities agrícolas e minerais.

Provazzi acredita que a triangulação logística também seria uma opção para o Brasil.

📊 Informação Complementar

Neste caso, o país poderia exportar para nações com acordos comerciais mais favoráveis com os EUA, que, por sua vez, reexportariam os produtos brasileiros.

“Essa prática exige uma análise criteriosa de custos logísticos, regras de origem e compliance regulatório, mas pode ser eficaz em setores específicos”, explica.

Na opinião do especialista Jackson Campos, um acerto entre Mercosul e União Europeia seria inviável neste momento, principalmente por causa da aproximação entre o governo argentino e os Estados Unidos.

“A opção seria o Brasil procurar um acordo diretamente com a UE, mas que tem poucas chances de prosperar”, ressalta.

A parceria entre Mercosul e União Europeia — que envolve a formação de uma das maiores áreas de livre comércio do mundo — busca diversificar mercados comerciais e promover um maior fluxo de investimentos.

A expectativa é que o acordo fomente o comércio, impulsione economias e alinhe padrões regulatórios entre os blocos.

Para o coordenador de Comércio Internacional na BMJ Consultores Associados, Josemar Franco, a indisposição entre Brasil e Estados Unidos aumenta a pressão para a assinatura do acordo.

“No entanto, a UE não deve adotar um posicionamento muito crítico aos EUA sobre as novas tarifas contra o Brasil”, opina Franco.

Via diplomática Na última sexta-feira, Trump sinalizou que uma eventual negociação com o Brasil sobre a taxação não será imediata: “Em algum momento, vou conversar, mas não agora.” Jackson Campos entende que ainda há espaço para reverter o tarifaço por uma via diplomática, focando em conversas bilaterais que mostrem os prejuízos econômicos mútuos.

“Pode ainda envolver empresas americanas que dependem do Brasil para pressionar internamente.

Também é possível recorrer a fóruns, como o G20 ou a CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), para apoio político, já que a OMC está esvaziada.

Negociações podem ocorrer por meio de visitas oficiais, envio de missões técnicas, articulação com embaixadas e atuação conjunta com o setor privado para influenciar congressistas americanos”, elenca o especialista.

Ação coordenada
Em relação aos prejuízos ao Brasil provocados pela taxação de Trump, Rodrigo Provazzi entende que é possível haver compensações.

Entretanto, elas dependerão de uma ação coordenada entre o governo brasileiro, o setor privado e instituições de comércio exterior.

“O Brasil já possui uma base diversificada de parceiros comerciais, e há espaço para crescimento em mercados como Índia, Indonésia, Vietnã e países africanos.

No entanto, é importante destacar que a substituição do mercado norte-americano não é imediata.

A compensação é possível, mas requer estratégia, resiliência e visão de longo prazo”, completa.

Se entrar em vigor em 1º de agosto, conforme o anúncio do presidente norte-americano, a taxação de 50% vai afetar principalmente o agronegócio brasileiro.

Contudo, os setores automotivo, aeronáutico, siderúrgico, de mineração e petróleo também devem ser prejudicados.

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Fonte: r7

14/07/2025 08:58

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