Jair Bolsonaro e o advogado Celso Vilardi, no primeiro dia de audiências — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (10), ao chegar ao Supremo Tribunal Federal para o segundo dia de depoimentos dos réus da trama golpista, que pode “falar por horas” durante seu interrogatório se “puder ficar à vontade”. Segundo ele, ajudariam a provar Bolsonaro afirmou que pretende levar “11 ou 12 vídeos curtinhos” de atos e pronunciamentos seus – que, que nunca houve golpe.
“Eu não sei qual vai ser o humor dos ministros, do PGR. O golpe não existiu”, disse Bolsonaro. O ex-presidente será o sexto a prestar depoimento entre os oito réus do chamado “núcleo crucial”, que estão sendo ouvidos pela Primeira Turma do STF nesta semana.
As audiências começaram nesta segunda, quando foram ouvidos o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator sem dúvida, do caso, coronel Mauro Cid; e o ex-presidente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. Consequentemente, acusado pelo [André] Janones”, afirmou Bolsonaro nesta terça, antecipando parte de sua estratégia de defesa. “Eu fui proibido de executar live do Alvorada, a minha casa, eu fui proibido de um montão de coisas, vou falar aqui, um montão de coisas que eu fui acusado até de pedófilo, eu fui Bolsonaro indicou ainda que deve seguir na naturalmente, estratégia de questionar a segurança das urnas eletrônicas.
💥 Impacto e Consequências
Tem uma do “Tem um [vídeo] do Flávio Dino condenando a urna eletrônica, Carlos Lupi também, falando que sem impressão do voto é fraude, eu não estou inventando”, citou. Primeiro dia de depoimentos O interrogatório começou com Mauro Cid, que fechou acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal.
Ele confirmou a veracidade da denúncia da PGR e como já mencionado, declarou: “Presenciei gigante parte dos fatos, mas não participei deles”. Cid negou ter sido coagido e reafirmou o conteúdo de seus depoimentos anteriores.
Segundo ele, Bolsonaro teve acesso e sugeriu mudanças à chamada “minuta do golpe” — documento com medidas autoritárias para reverter o resultado das eleições de 2022. According to experts, Bolsonaro pediu a retirada Ainda de acordo com o militar, do trecho que previa a prisão de autoridades, mas manteve o item que determinava a detenção do ministro Alexandre de Moraes.
Por um relatório crítico às urnas eletrônicas. Cid também afirmou que o então presidente pressionou o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, Em meio a esse cenário, Questionado por Moraes, Cid confirmou que Bolsonaro queria um texto “duro” contra o sistema de votação.
O segundo a ser ouvido foi o deputado Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin. Pessoal e não foi entregue a Bolsonaro. Ele disse que o documento em que questiona o resultado das eleições era apenas um rascunho Também negou envolvimento na disseminação de desinformação e rechaçou ter usado a Abin para monitorar autoridades: “Decerto que não fiz monitoramento de autoridades”, afirmou.
Fonte: G1
10/06/2025 09:28